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quinta-feira, 10 de julho de 2014

GUARDA O TEU CORAÇÃO



Todo mundo sabe que se colhe aquilo que se planta. Colhe-se o que foi plantado. Contudo, é de se estranhar que, quando se trata de cultivar nossos corações, temor a tendência de esquecer aquilo que conhecemos sobre o cultivo do campo.

Pense por um momento em seu coração como se ele fosse uma estufa. As similaridades virão rapidamente. Ele também é um esplêndido presente de seu Pai. Ele também é perfeitamente preparado para crescer. E o coração, como uma estufa, precisa ser gerenciado.

Considere seus pensamentos, por um momento, como se fossem sementes. Alguns deles tornam-se flores. Outros, ervas daninhas. Plante as sementes da esperança e desfrute o otimismo. Plante sementes de dúvida e espere insegurança. "Porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará" (Gl 6:7).

A prova está aonde quer que você olhe. Já pensou como algumas pessoas possuem uma capacidade semelhante ao Teflon, de resistir ao negativismo e permanecer pacientes, otimistas e perdoadoras? Poderia ser porque estas pessoas têm, diligentemente, plantado sementes de bondade e estejam desfrutando sua colheita?

Já tentou imaginar por que algumas pessoas possuem uma cara tão carrancuda? Uma atitude tão triste? Você também estaria na mesma situação se seu coração fosse uma estufa com ervas daninhas e espinhos.

Talvez já tenha ouvido a piada de um homem que chegou em casa um dia e encontrou a esposa muito mal-humorada. Chegou às seis e meia da tarde e passou uma hora procurando animá-la Nada funcionou. Finalmente ele disse: "Vamos começar tudo de novo e fingir que acabei de chegar em casa". Ele foi para fora e, quando abriu a porta, a esposa disse: "São sete e meia e só agora você está chegando do trabalho?"

A esposa estava colhendo o resultado de uns poucos pensamentos, que na verdade eram como sementes de ervas daninhas. Façamos uma pausa para aplicar algo importante. Se o coração é uma estufa e nossos pensamentos são como sementes, não deveríamos ser mais cuidadosos quanto àquilo que plantamos? Não deveríamos ser mais seletivos quanto às sementes que permitimos que entrem na estufa? Não deveria haver uma sentinela na porta? Guardar o coração não é uma tarefa estratégica? De acordo com a Bíblia, é? "Sobre tudo que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida" (Pv 4.23). Ou como diz uma outra tradução, "Tome muito cuidado com suas emoções porque afetam toda a sua vida" (BV).

Que afirmação verdadeira! Teste esse princípio e veja se não concordará.

Dois motoristas são obrigados a reduzir a velocidade em um mesmo congestionamento. Um deles fica aflito, pensando: "Minha agenda ficará desorganizada". O outro suspira aliviado: "Que boa oportunidade para diminuir um pouco o ritmo".

Duas mães enfrentam o mesmo tipo de tragédia. Uma delas se sente destruída. " Nunca suportei isto". A outra esta desanimada, porém determinada: "Deus me ajudará a superar esta situação".

"Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, por que dele procedem as saídas da vida".

Vamos olhar para isso a partir de um outro ângulo. Suponha que eu lhe peça que tome conta da minha casa, enquanto vou à cidade. Você se empenha para manter tudo na mais perfeita ordem. Mas quando retorno, encontro o lugar na mais completa anarquia. O carpete rasgado, as paredes manchadas, a mobília quebrada. Sua explicação não é convincente: alguns ciclistas chegaram precisando de um lugar pra ficar. Além disso, alguém do time de rugby telefonou à procura de um logar para a festa deles. E, para completar, havia também o grêmio de estudantes - eles precisavam de um lugar para realizar sua cerimônia de abertura.

Como proprietário, tenho uma pergunta: "Você não sabe como dizer não? Esta não é a sua casa. Você não tem direito de deixar entrar qualquer pessoa que simplesmente quiser entrar".

Já pensou que Deus gostaria de dizer o mesmo para nós?

Fonte: Simplesmente Como Jesus (Max Lucado)

segunda-feira, 7 de julho de 2014

MENTIRAS NO RELACIONAMENTO


Nada mais devastador para a relação amorosa do que a quebra da confiança. Aquele que mente, acaba com as chances de o amor dar certo.
A relação nunca mais será a mesma.
Quando a mentira entra no relacionamento, pode acabar de vez com a confiança que existia entre o casal. Quem mente passa a conviver com dois fantasmas: o da mentira e o do medo de ser descoberto.

Por mais que a gente acredite que não vai fazer mal contar uma mentirinha para o parceiro, uma coisa é certa: mentira tem pernas curtas. E pior: como afirma a psicóloga e terapeuta sexual Iara Jukemura, do Núcleo de Psicoterapia Cognitiva de São Paulo, não existe mentira positiva. Todas são negativas e têm poder suficiente para acabar com qualquer relacionamento, já que a base mais sólida das relações humanas é a confiança.

“A pior coisa que existe é uma pessoa descobrir que foi enganada. Por isso, mesmo que a verdade seja dolorosa, é melhor optar por ela”, diz Iara. Assuma seu erro o mais depressa possível. Diga que mentiu, porque assim sua chance de ser perdoado é maior. É mais
fácil perdoar uma fraqueza momentânea do que uma mentira. “Também é mais fácil perdoar o mentiroso que assume sua fraqueza, do que perdoá-lo quando sabemos da mentira através de outra pessoa”, explica á psicóloga.

O relacionamento deixa de ser saudável no momento em que a mentira atravessa a relação. A partir daí o mentiroso passa a conviver com dois fantasmas: o da mentira e o do medo de ser descoberto. Talvez por isso, muita gente passe a acreditar na própria mentira. É como se, assim, pudesse se defender. Entretanto, ao ser descoberto, “bater o pé e persistir na mentira só vai piorar a situação, afirma Iara.

OS EFEITOS DA MENTIRA.

Mentir pode causar danos irreversíveis à relação, pois o amor saudável se baseia, principalmente, na confiança. Sem confiança, não há tranquilidade e o amor não amadurece. “Quando um parceiro perde a confiança no outro, o relacionamento acaba”, afirma a psicóloga. A sensação de sentir-se traído provoca muita dor e rompe com a parceria amorosa. “O mentiroso jamais é perdoado, e aquele que foi enganado passa a desconhecer o outro, a questionar quem ele é,  verdadeiramente. “Diante da descoberta da traição, a pessoa passa a acreditar que seu relacionamento todo foi uma grande mentira”.

VEJA O QUE A MENTIRA PODE CAUSAR: 

•    Decepção: pela constatação de o parceiro não era exatamente quem a gente pensava que fosse.
•    Sentimento de fracasso: pelo erro de avaliação e de ter se apaixonado por alguém que não é confiável.
•    Desconfiança: é impossível permanecer num relacionamento se a capacidade de continuar apostando na relação foi destruída pela mentira.
•    Ressentimento: sentir-se desconsiderado, desrespeitado e traído provoca mágoa e raiva. O ressentimento é diretamente proporcional à expectativa que se tinha sobre o parceiro.
•    Desrespeito: o parceiro enganado, inconscientemente, se vinga do mentiroso e o clima entre o casal pode tornar-se hostil e perigoso.
•    Desinteresse: ao ser enganado, o parceiro interrompe o afeto que era dirigido ao outro. Passa a ver o mentiroso como alguém a ser evitado.
•    Ruptura: o amor não resiste. Mesmo que o sexo seja maravilhoso, também passa a ser questionado como possível encenação.

COMO RECUPERAR UM RELACIONAMENTO APÓS UMA MENTIRA

Não é segredo que uma mentira destrói a confiança entre duas pessoas. Mentir pode destruir o futuro de um relacionamento, já que depois de mentir para seu parceiro, vai ser mais difícil para ele acreditar em qualquer coisa que você diga ou faça, pois retomar a confiança é algo muito difícil. Nem todos os relacionamentos podem ser reconstruídos, mas muitos podem. É algo que leva tempo, sinceridade e consistência para reconstruir a confiança que um dia houve.

INSTRUÇÕES
1.        
Pare de mentir. O motivo de estar nessa situação é por ter mentido no passado. Se já pediu perdão, a pior coisa a fazer é continuar mentindo, pois continuar mentindo, distorcendo ou encobrindo a verdade irá atrapalhar a recuperação, o que pode levar a uma situação irreconciliável. A única maneira de mostrar seu arrependimento e desejo de recuperar seu relacionamento, é ser completamente verdadeiro desse ponto em diante.
2.        
Decida quais mudanças são precisas no relacionamento. Você precisa identificar onde as coisas não deram certo e o que pode ser feito para garantir que isso não se repita. Por exemplo, a mentira existiu por causa da falta de comunicação no relacionamento e se sente incapaz de se expressar? Essas coisas devem ser conversadas antes da confiança ser restabelecida e que possa seguir em frente com seu relacionamento.
3.        Responda quaisquer dúvidas que seu parceiro tiver. Quando múltiplas perguntas forem feitas sobre a mentira dita, será algo simplesmente para chegar rapidamente até a situação. Se você realmente quer uma reconciliação, você deve se tornar um livro aberto. Deve entender a dor que causou, e que pode aliviar algumas preocupações garantindo não estar escondendo mais nada.
4.        

Não fique na defensiva, e nunca tente se culpar por suas falhas. A melhor coisa a ser feita nesse ponto, é assumir todos seus erros. Esse é o momento de estar arrependido, compassivo e humilde.

Texto extraído da internet

EU TAMBÉM NÃO TE CONDENO




Esse é um texto que eu gosto muito e foi escrito pelo pastor da Igreja Batista de Água Branca, Ed René Kivitz...espero que você também goste tanto quanto eu gostei! Boa leitura.


Pode procurar que você não vai achar. Não importa aonde vá, estou absolutamente convencido de que há duas coisas que você nunca vai achar. Você pode correr o mundo e o tempo, e tenho certeza que jamais conseguirá achar alguém que não se envergonhe de algo em seu passado. Para qualquer lugar que você vá, lá estarão elas, as pessoas que gostariam de apagar um momento, uma fase, um ato, uma palavra, um mínimo pensamento. Todo mundo tenta disfarçar, e certamente há aqueles que conseguem viver longos períodos sem o tormento da lembrança. Mas mesmo estes, quando menos esperam são assombrados pela memória de um ato de covardia, um gesto de pura maldade, um desejo mórbido, um abuso calculado, enfim, algo que jamais deveriam ter feito, e que na verdade, gostariam de banir de suas histórias ou, pelo menos, de suas recordações.

Isso é uma péssima notícia para a humanidade, mas uma ótima notícia para você: você não está sozinho, você não está sozinha. Inclusive as pessoas que olham em sua direção com aquela empáfia moral e sugerem cinicamente que você é um ser humano de segunda ou terceira categoria, carregam uma página borrada em sua biografia, grampeada pela sua arrogância e selada pelo medo do escândalo, da rejeição e da condenação no tribunal onde a justiça jamais é vencida. Você não está sozinho. Você não está sozinha. Não importa o que tenha feito ou deixado de fazer, e do que se arrependa no seu passado, saiba que isso faz de você uma pessoa igual a todas as outras: a condição humana implica a necessidade da vergonha.

A segunda coisa que você nunca vai encontrar é um pecado original. Não tenha dúvidas, o mal que você fez ou deixou de fazer está presente em milhares e milhares de sagas pessoais. Não existe algo que você tenha feito ou deixado de fazer que faça de você uma pessoa singular no banco dos réus – ao seu lado estão incontáveis réus respondendo pelo mesmíssimo crime. Talvez você diga, “é verdade, todos têm do que se envergonhar, mas o que eu fiz não se compara ao que qualquer outra pessoa possa ter feito”. Engano seu. O que você fez ou deixou de fazer não apenas se compara, como também é replicado com absoluta exatidão na experiência de milhares e milhares de outras pessoas. Isso significa que você jamais está sozinho, jamais está sozinha, na fila da confissão.

Talvez por estas razões, a Bíblia Sagrada diz que devemos confessar nossas culpas uns aos outros: os humanos não nos irmanamos nas virtudes, mas na vergonha. Este é o caminho de saída do labirinto da culpa e da condenação: quando todos sussurrarmos uns aos outros “eu não te condeno”, ouviremos a sentença do Justo Juiz: “ninguém te condenou? Eu também não te condeno”.

É isso, ou o jogo bruto de sermos julgados com a medida com que julgamos. A justiça do único justo reveste os que têm do que se envergonhar quando os que têm do que se envergonhar desistem de ser justos.


sexta-feira, 27 de junho de 2014

LIÇÕES QUE APRENDEMOS NO DESERTO



A escola do deserto é a escola do quebrantamento, onde passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da sua provisão. Deus quer trabalhar em nossa vida antes de trabalhar através de nós. Não há mais EU, e sim Deus.
Como disse Paulo: “E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.”               (II Coríntios 12:9)

Destacaremos, aqui, três verdades importantes:

1. Na escola do deserto aprendemos que Deus deseja que tenhamos intimidade com ele.

É verdade que Deus nos leva para o deserto para falar-nos ao coração. Não para nos humilhar ou destruir, mas para nos restaurar, mesmo que não entendamos.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

7 DICAS PARA AULAS MELHORES







1 – INCITE, NÃO INFORME

Uma boa aula não termina em silêncio, ou com os alunos olhando para o relógio. Ela termina com ação concreta. Antes de preparar cada aula, pergunte-se o que você quer que seus alunos aprendam e façam e como você os convence disso?

Olhe em volta, descubra o que pessoas, nas mais diferentes profissões, fazem para conseguir a atenção dos outros. Por exemplo, ao fazer um resumo de uma matéria, não coloque um "título"; imagine-se um repórter e coloque uma manchete. Como aquela matéria seria colocada em um jornal ou revista? Use o espírito das manchetes, não seja literal, nem tente ser um professor do tipo:

Folha: Números Primos encontrados no congresso. 68% dos outros algarismos são contra.
IstoÉ: Denúncia: A conta secreta de Maurício de Nassau. Fernando Henrique poderia estar envolvido, se já fosse nascido.

Zero Hora: O Mar Morto não fica no Rio Grande do Sul. Apesar disso, você precisa conhecê-lo.
Caras: Ferro diz que relacionamento com oxigênio está corroído: "Gás Nobre coisa nenhuma".

2 – CONHEÇA O AMBIENTE

Você nunca vai conseguir a atenção de uma sala sem a conhecer. Onde moram os alunos e como eles vivem – quem vem de um bairro humilde de periferia não tem nada a ver com um morador de condomínio fechado, apesar de, geograficamente, serem vizinhos. Quais informações eles tiveram em classes anteriores, quais seus interesses. Mesmo nas primeiras séries cada pessoa tem suas preferências e o grupo assume determinada personalidade.

3 – NO FINAL DAS CONTAS (e no começo também)

As partes mais importantes de uma aula são os primeiros 30 e os últimos 15 segundos. Todo o resto, infelizmente, pode ser esquecido se você cometer um erro nesses momentos.

Os primeiros 30 segundos (principalmente das primeiras aulas do ano ou semestre) são um festival de conceituação e de cálculo dos discentes. Mesmo inconscientemente, eles respondem às seguintes questões:

- Quem é esse professor? Qual seu estilo?

- O que posso esperar dessa aula hoje e durante todo o ano?

- Quanto da minha atenção eu vou dedicar?

E isso, muitas vezes, sem que você tenha aberto a boca.

4 – SIMPLIFIQUE

Você certamente já presenciou esse fenômeno em algumas palestras: elas acabam meia hora antes do final. Ou seja, o apresentador fala o que tinha que falar, e passa o resto do tempo enrolando. Ou então, pior, gasta metade da apresentação com piadas, truques de mágica, histórias pessoais que levam às lágrimas, "compre meu livro" e aparentados, e o assunto, em si, é só apresentado no final – se isso.

Por isso, uma das regras de ouro de uma boa aula é – simplifique, tanto na linguagem como na escrita. Caso real: reunião de condomínio na praia, uma senhora reclamava que sua TV não funcionava direito.

Explicaram-lhe que era necessário sintonizar em UHF. Ela então perguntou para quê a diferença entre UHF e VHF. Um vizinho prestativo passou a discorrer sobre diferenças na recepção, como uma transmissão poderia interferir na outra, nas características geográficas… Ela continuava com aquela cara de quem não entendia nada. Até que um garoto resumiu a questão em cinco letras:

"AM e FM."

"Ahhh, entendi."

Escrever e falar da maneira mais simples possível não significa suavizar a matéria ou deixar de mencionar conceitos potencialmente "espinhosos". Use e abuse de exemplos e analogias. Divida a informação em blocos curtos, para que seja melhor assimilada.

5 – PONHA EMOÇÃO
Certo, você tem PhD naquela área, pesquisou o assunto por meses a fio, foi convidado para dar aulas em faculdades européias. Mesmo assim, seus alunos podem não prestar atenção em você.

Segundo estudos, o impacto de uma aula é feito de:

- 55% estímulos visuais – como você se apresenta, anda e gesticula;

- 38% estímulos vocais – como você fala, sua entonação e timbre;

- e apenas 7% de conteúdo verbal – o assunto sobre o qual você fala.

Apoiar-se somente na matéria é uma forma garantida de falar para a parede, já que grande parte dos alunos estará prestando atenção em outra coisa. Treine seus gestos, conte histórias, movimente-se com naturalidade. Passe sua mensagem de forma interessante.

Para o bem e para o mal, você dá aula para a geração videoclipe. Pessoas que foram criadas em frente aos mais criativos comerciais, em que videogames mostram realidades fantásticas. Entretanto, a tecnologia deve ser encarada como aliada, e não inimiga – apresentações multimídia, aparelhos de som, videocassetes – tudo isso pode ser usado como apoio à sua aula.

6 – A PEDRA NO SAPATO

Pode ser a bagunça da turma do fundão. No ensino médio e superior, pode ser aquele aluno que duvida de tudo o que você diz pelo simples prazer de duvidar. Ou pode até ser um livro esquecido, ou computador que resolve não funcionar.

De qualquer maneira, grande parte do sucesso de sua aula depende de como você lida com esses inesperados. Responda a uma pergunta de maneira rude ou desinteressada, e você perderá qualquer simpatia que a classe poderia ter por você. Seja educado e solícito – a pior coisa que pode acontecer a um professor é perder a calma.

A razão é cultural e muito simples: tendemos sempre a torcer pelo mais fraco. Neste caso, seu aluno. A classe inteira tomará partido dele, não importa quem tenha a razão.

Se um discípulo fizer um comentário rude, repita o que ele disse e fique em silêncio por alguns instantes – são grandes as chances de ele se arrepender e pedir desculpas. Se for preciso, diga algo como "Estou pensando no que você disse. Podemos falar sobre isso após a aula?" Outra forma de se lidar com a situação é responder a questão na hora, ponderadamente – e para toda a classe, não apenas para quem perguntou. Termine sua exposição fazendo contato visual com outro aluno qualquer, por duas razões – a expressão dele vai lhe dizer o que a turma inteira achou do que você disse, ao mesmo tempo que desestimula outras participações inoportunas do aluno que o interrogou.
Não transforme sua aula em um debate entre você e um aluno – há pelo menos mais 20 e tantas pessoas presentes que merecem sua atenção.

7 – PRATIQUE
Sua aula, como qualquer outra ação, melhora com o treino. Muitos professores se inteiram da matéria, e só treinam a aula uma vez – exatamente quando ela é dada, na frente dos alunos. Não é de se admirar que aconteçam tantos problemas com o ritmo – alguns tópicos são apresentados de maneira arrastada, outras vezes o professor termina o que tem a dizer 20 minutos antes do final da aula. Sem falar nos finais de semestre em que se "corre" com a matéria.

Só há uma maneira de evitar tais desastres. Treine antes. Dê uma aula em casa para seu cônjuge/filhos ou, na falta desses, para o espelho. Não use animais de estimação, são péssimos alunos – seu cachorro gosta de tudo o que você faz e os gatos têm suas próprias prioridades, indecifráveis para as outras espécies. E o que se busca com o treino é principalmente, uma crítica construtiva.

EXTRAÍDO

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quarta-feira, 14 de maio de 2014

25 Sugestões que Você Pode Fazer Para o seu Cônjuge





As vezes pensamos que não tem jeito para reavivar a chama do nosso relacionamento, mas tem jeito, sim. Precisamos de um pouco de criatividade, boa vontade e acreditar que mesmo que a mudança não venha imediatamente, com certeza ela está acontecendo, mesmo que não possamos ver na mesma hora. Não devemos desanimar! Não devemos ignorar jamais a ação de Deus em nossos relacionamentos quando o colocarmos a par de nossa realidade. Segue algumas sugestões que você pode fazer para melhorar seu relacionamento com o seu cônjuge:

1. Coloque, discretamente, um bilhete de amor no almoço ou lanche que ele leva para o trabalho (Você já escreveu em um guardanapo antes? Agora é um ótimo momento para começar.)

2. Massageie seus pés. Eu posso garantir que ela vai agradecer.

3. Escreva para ele uma mensagem no espelho do banheiro - com batom.

Ou deixe-lhe um recadinho com as palavras escritas de trás para frente que ele tenha que decodificar no espelho.

4. Faça uma mixagem de suas canções favoritas.

5. Visite-a no trabalho.

6. Surpreenda-a com flores.

7. Será que ela costuma assumir sozinha a tarefa de preparar as refeições? Da próxima vez, dê uma mãozinha. Ou melhor, ainda, solicite que ela deixe a cozinha e relaxe enquanto você prepara uma refeição.

8. Envie a seu marido um texto rápido, carinhoso. Isso, certamente, vai alegrar seu dia.

9. Você costuma ter tempo para preparar a sobremesa? Eu também não. Surpreenda-o com o seu doce preferido.

10. Planejem uma escapada romântica. Pensem numa mini lua de mel.

11. Envie a ela um doce e-mail, uma mensagem no Facebook ou escreva no blog dela.

12. Quando foi a última vez que você escreveu poesia? Talvez na sétima série? Siga algumas dicas de Shakespeare e escreva um poema para sua amada.

13. Beije-a na testa.

14. Reveja o seu álbum de casamento ou vídeo e deem um passeio juntos através das lembranças.

15. Surpreenda-o. Deixe um mimo debaixo de seu travesseiro, um bombom, por exemplo.

E já que estamos no assunto de travesseiros, se você não se lembra da última vez em que arrumou a cama, talvez você deva tentar agora.

16. Toque uma música no YouTube e dancem juntos ainda que seja na cozinha.

17. Faça para ele um romântico desjejum na cama.

18. Diga que ela é linda.

19. Faça uma lista de 25 coisas que você ama em seu marido. E que ele faça o mesmo por você.

20. Deixe-o saber o quão bonito ele é.

21. Compre-lhe uma ferramenta. (Eu estou convencida de que meu marido nunca acha que já tem o suficiente.)

22. Leve para casa uma caixa de sorvete e assista com ela a seu filme de romance “água com açúcar” favorito. Enquanto comem sorvete, é claro.

23. Certifique-se de dizer "Eu te amo!" tão frequentemente quanto possível. Eu acho que essas três pequenas palavras nunca ficarão fora de moda.

E quer saber? Não faça isso apenas uma vez na vida, mas se certifique de sempre está fazendo com regularidades essas pequenas sugestões. E mais uma coisa, invente coisas novas para fazer, com certeza esse foi apenas o ponta pé inicial.

O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros. Hebreus 13:4


Traduzido e adaptado por Stael Metzger do original  25 cute things to do for your spouse, de Jessie McKinley.

terça-feira, 13 de maio de 2014

4 PENSAMENTOS QUE MUDARÃO SEU CASAMENTO




Relacionamento é algo difícil, mas não impossível. Precisamos apenas de boa vontade, investir dando o nosso melhor e confiar na ajuda de Deus, o qual não devemos ignorar. Às vezes, ser casado é simplesmente difícil. A taxa de divórcios não seria de 50% se os casamentos fossem fáceis. Há momentos em que seu cônjuge faz algo que lhe faz pensar que ele deve estar fora de si. Ou momentos em que você pensa que o que é "irritante" torna-se insuportável. Nesses momentos, é bom perceber que você pode assumir o controle da situação.
Eu não posso mudá-lo, eu só posso mudar a mim mesma...


Por mais que você possa gostar de pensar que tem algum controle incrível ou influência sobre seu cônjuge, ele ainda tem seu próprio arbítrio. Ele tomará suas próprias decisões, não importa se você lhe deu conselhos, sugestões, ou não. Ao invés disso, foque no que você pode mudar. Quando seu marido esquecer pela terceira vez esta semana de limpar a pia depois de fazer a barba, pense em como você pode se comunicar com ele de modo eficaz sobre isso ou em como você pode mudar sua reação. Quando ele não elogia seu vestido ou o corte de cabelo novo, tente pensar em como você pode mostrar a ele que você gosta de ser elogiada. Coloque mais responsabilidade sobre si mesma para fazer o casamento funcionar. Talvez existam coisas que você faz que ele gostaria que você mudasse também.


Vocês nunca irão se mover juntos, irão apenas se afastar

A autora do livro "To Love, Honor, and Vacuum", Sheila Gregoire, disse que uma vez ela leu sobre um experimento realizado ao largo da costa do Brasil. "Os cientistas", disse ela, "jogaram duas garrafas de um barco no oceano exatamente na mesma hora. As garrafas tinham mensagens nelas - entre em contato com este número de telefone para uma recompensa." Apenas 100 dias depois delas serem lançadas, uma foi encontrada na costa do Equador (para o noroeste). A outra não apareceu por um ano, mas eventualmente foi encontrada na Tanzânia - um país do outro lado do Oceano Atlântico e perto da ponta da África.

Gregoire usou esse experimento como uma analogia de como funciona o casamento. Vocês podem começar no mesmo local, mas a menos que vocês façam um esforço consciente para permanecer lá, vocês irão se afastar. É natural, mas não é inevitável. Gregoire sugeriu que maridos e esposas deveriam "fazer coisas juntos - qualquer coisa - todos os dias. Certifique-se de rir. Encontrem passatempos. Basta estarem juntos. Caso contrário, vocês se encontrarão meio mundo distantes sem nem perceber como aconteceu."

Concentre-se nos 80%, não nos 20%

Outra ideia é afastar-se da situação por um momento. Talvez faça uma lista de todas as coisas que você ama em seu cônjuge. O que ele faz que lhe faz sorrir, rir ou se sentir amada? Douglas A. Abbott, Ph.D. em Estudos da criança e família, deu o exemplo de um homem casado que gosta de 80% das qualidades de sua esposa. Ele gosta que ela seja "uma boa cozinheira e dona de casa, ela compartilha muitas de suas atividades de lazer, ela gerencia seu tempo com sabedoria" e muitas outras qualidades positivas. No entanto, ele não gosta que ela esteja acima do peso, não seja tão atraente quanto antes e ela não gosta de socializar. Ao invés de focar nos 80% de sua mulher que ele realmente ama, ele escolhe se divorciar devido aqueles míseros 20% que o incomodam.

Tente aplicar isso ao seu próprio relacionamento. As coisas que lhe incomodam são realmente apenas 20% de seu cônjuge? E os outros 80% que realmente o torna uma pessoa fantástica? Talvez você só tenha se concentrado nas coisas erradas.

Faça por si mesma

Há dias em minha casa em que eu decido que não aguento mais a bagunça. Vou realmente arrumar tudo dessa vez. Meu marido não vai ficar feliz quando chegar em casa do trabalho e ver a casa bem mais limpa? Então eu aspiro, tiro o pó, limpo, varro, pensando o tempo todo em como isso vai ser uma ótima surpresa. Então meu marido chega em casa, exausto do trabalho, se joga no sofá e liga a TV sem olhar ao seu redor. Algumas vezes me aborrece muito sua falta de consideração. Agora eu percebi que algumas coisas eu só preciso fazer para mim mesma. Eu deveria focar em limpar porque eu gosto da casa limpa. Devo focar no quanto eu gosto de uma boa refeição. Você verá que suas expectativas serão muito mais razoáveis para você e seu marido, e você não ficará tão desapontada quando ele não elogiar seu trabalho duro imediatamente. Afinal de contas, ele é só um homem.

Traduzido e adaptado por Sarah Pierina do original 4 thoughts that will change your marriage, de Katie Nielsen.

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