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quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

O AVIVAMENTO No Novo Testamento

 




I – O AVIVAMENTO NOS EVANGELHOS
1. O AVIVAMENTO EM JOÃO 2. O AVIVAMENTO EM MATEUS 3. O AVIVAMENTO EM MARCOS 4. O AVIVAMENTO EM LUCAS SINOPSE I O Novo Testamento mostra o avivamento que a mensagem de Jesus pode revelar ao mundo. II – O AVIVAMENTO EM ATOS DOS APÓSTOLOS 1. O AVIVAMENTO NA IGREJA PRIMITIVA 2. A DESCIDA DO ESPÍRITO SANTO SINOPSE II O livro de Atos dos Apóstolos nos mostra as condições para um avivamento verdadeiro. III – O AVIVAMENTO NAS EPÍSTOLAS 1. NAS EPÍSTOLAS DE PAULO 2. NAS EPÍSTOLAS GERAIS (OU UNIVERSAIS) 3. NO APOCALIPSE SINOPSE III O avivamento também é encontrado nas Epístolas e no Apocalipse. CONCLUSÃO O Novo Testamento é a revelação de Deus para a sua Igreja e a mensagem de salvação para toda a humanidade. Por isso, ao longo desse divino documento, podemos perceber a vontade de Deus para um avivamento genuíno do seu povo. No geral, o Novo Testamento revela o plano de Deus para o mundo, bem como suas diretrizes para que a Igreja exerça, de maneira avivada, a sua missão na Terra. Que Deus o abençoe grandemente


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quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Avivamento no Antigo Testamento


AVIVAMENTO NO ANTIGO TESTAMENTO - LIÇÃO 2 (1º Trimestre 2023) I- PANORAMA DOS AVIVAMENTOS NO ANTIGO TESTAMENTO 1- O avivamento no tempo de Moisés. 2- O avivamento no tempo de Samuel. 3- O avivamento no tempo de Josias. SINOPSE I Neste tópico destacamos os exemplos de avivamento no tempo de Moisés, de Samuel e do rei Josias. II- CONFISSÃO DE PECADOS E RETORNO A PALAVRA DE DEUS 1- O chamado de Neemias. 2- A confissão de pecados. 3- Avivamento pelo ensino. SINOPSE II No Avivamento em Neemias, vemos três elementos importantes: chamado, confissão de pecados e ensino. III- O AVIVAMENTO E A PALAVRA DE DEUS 1- A Palavra de Deus corrige. 2- Cuidado com o formalismo. SINOPSE III A Palavra de Deus corrige o caminho para a prática espiritual equivocada e, ao mesmo tempo, alerta para o perigo do formalismo. CONCLUSÃO Os avivamentos no Antigo Testamento sempre vieram como resposta ao quebrantamento espiritual e às orações do povo de Deus. Isso se dava sempre diante de uma situação de calamidade ou de decadência espiritual e moral. Por misericórdia e bondade, Deus promovia a restauração de Israel. Que esses avivamentos veterotestamentários nos despertem para fazer a vontade de Deus nestes tempos de frieza e mornidão espiritual atuais.



 
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

O Avivamento Espiritual

 



O AVIVAMENTO ESPIRITUAL - LIÇÃO 1 (1º Trimestre 2023) I – O QUE É AVIVAMENTO ESPIRITUAL 1. O que É Avivamento 2- A pré-condição para o avivamento. SINOPSE I Diante de uma crise, Deus pode trazer um avivamento ao seu povo por meio de uma divina intervenção. II – AS CONDIÇÕES PARA O AVIVAMENTO ESPIRITUAL (Cr 7.13-17) 1- Uma crise. 2- Humilhação diante de Deus. 3- Orar e Buscar a face do Senhor. 4- Conversão sincera dos pecados. 5- Um caminho preparado. SINOPSE II As condições para um avivamento espiritual passam por uma crise, pela humilhação diante de Deus, oração e busca à face do Senhor e arrependimento dos pecados. III – A NECESSIDADE DE UM AVIVAMENTO ESPIRITUAL (Ag 2.5-9) 1. A Situação Espiritual de Judá 2. Deus Usa Ciro para Libertar Israel do Cativeiro. 3. A necessidade de um avivamento espiritual. SINOPSE III Como o avivamento era uma necessidade ao povo de Israel nos dias de Ciro, ele é necessário para a Igreja de hoje. CONCLUSÃO Quando o povo de Deus se encontrar em situação de frieza espiritual, a vontade divina é a de sempre reacender a chama que está se apagando. Se for preciso, Ele usará uma crise para isso, usará circunstâncias diversas para levar o seu povo ao deserto a fim de falar ao seu coração (Os 2.14). A sua exigência, porém, é que o seu povo se humilhe, busque a sua face e se converta de seus maus caminhos.

Então, o avivamento espiritual não tardará.  

Que Deus o abençoe grandemente



DINÂMICA AVIVAMENTO ESPIRITUAL

1ª parte:

Entregar ao máximo possível de participantes, uma folha de papel oficio. Dividir a turma em par. Pedir para balançar as folhas bem perto do ouvido do outro, bem acelerado, rápido. O barulho vai ser ensurdecedor.

Aplicação: Todos balançando ao mesmo tempo significa o tipo de avivamento que alguns imaginam, barulho somente e que enche o saco, irrita, atrapalha, um avivamento de moda, feito pelo poder do homem, carnal. Isto tem que ser trabalhado durante a dinâmica. Abra um momento para refletirem sobre isto, se concordam ou não.

2ª parte:

Depois peça para amassarem bem as folhas, de preferência, várias vezes. Ao balançarem novamente perceberão que o barulho vai diminuir.

Aplicação: Na segunda parte o barulho é menor, é suave, é agradável, é uma melodia, justamente porque as folhas foram amassadas. As marcas, os sofrimentos, as experiências tiraram o barulho irritante das folhas. Abra outro momento para opinião dos alunos.

 

Reflita com os alunos sobre o que pode ter diminuído o barulho, dê exemplos, tipo: as marcas representam a nossa experiencia de renuncia aos prazeres da carne, o sofrimento que suportamos por amor a Cristo. As muitas vezes que temos a tentação a reclamar, queixar-se, mas preferimos dar graças à Deus. Os desaforos que preferimos levar para casa, as vezes que sofremos algo injustamente, mas preferimos perdoar, quando relevamos e pensamos duas vezes, antes de tomar uma atitude para não arrependermos depois.

 

Conclua dizendo que o verdadeiro avivamento, o avivamento espiritual é uma intervenção de divina. Só tem início quando o Espírito Santo encontra espaço no coração de uma pessoa, ou de pessoas que através da humilhação e reconhecimento do senhorio de Cristo transforma suas realidades através do arrependimento, confissão de pecados, de uma vida rendida aos pés do Senhor Jesus Cristo.

Sandra Cavalheiro


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quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

O SENHOR ESTÁ ALI - Lição 13

 



I-SOBRE A CIDADE

1. “E estas são as saídas da cidade” (v.30). 2. Formato da cidade (v.31). 3. As doze portas (vv.31-34). 4. Origem do formato e das portas. SINOPSE I Deus é o arquiteto e construtor da nova Jerusalém, a cidade do Milênio. II - SOBRE O NOME DAS DOZE TRIBOS 1. As doze tribos de Israel. 2. Critério da ordem dos nomes. 3. Propósito dos nomes. SINOPSE II O nome nas doze portas da Jerusalém milenial tem por propósito a memória dos filhos de Israel. III-O SENHOR ESTÁ ALI Os nomes da cidade. 2. 0 nome divino. 3. Yahweh Shammah (v.35). SINOPSE III “O SENHOR Está Ali” (Ez 48:35) é o novo nome dado à cidade no Milênio para dissociar o nome de Jerusalém com os pecados passados. CONCLUSÃO O apóstolo Paulo ensina que com a queda de Israel veio a salvação para os gentios, o que não diremos com a sua plenitude! (Rm 11.12) As bênçãos anunciadas nas profecias de Ezequiel não se restringem apenas ao povo judeu, elas são extensivas a toda a terra. É importante salientar que nós já estamos sendo abençoados, como Igreja, pela presença do Espírito Santo em nossas vidas.

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quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

IMERSOS NO ESPÍRITO NOS ÚLTIMOS DIAS - LIÇÃO 12

 

                                                                  ASSISTIR

I-SOBRE 0 ASPECTO ESCATOLÓGICO

1. A nascente do rio (v.1). 2. O guia celestial (vv.2,3a). 3. Os novos frutos (v.12). SINOPSE I O aspecto escatológico leva em conta a literalidade do novo Templo, o fechamento da porta do Templo e a frutificação das árvores no Milênio. II - SOBRE A IMPLICAÇÃO PNEUMATOLÓGICA 1. As águas (vv. 3-6) 2. O Espírito Santo. 3. Imerso nas águas e no Espírito (vv.3-5). SINOPSE II A água é o maior símbolo da implicação pneumatológica de Ezequiel 47. III - SOBRE O CONTEXTO GEOLÓGICO DO VALE DO MAR MORTO 1. A abundância de árvores (v. 7). 2. O Mar Morto (v.8). 3. Vida no Mar Morto (vv.9,10). 4. Sobre os charcos lamaceiros com sal que não serão restaurados (v.11). SINOPSE III A abundância de árvores como resultado das bênçãos das águas purificadoras na região do Mar Morto é a prova da nova realidade milenial. CONCLUSÃO As águas terapêuticas do rio da visão de Ezequiel saem de debaixo do umbral e as águas cristalinas que saem do trono de Deus e do Cordeiro, em Apocalipse, apontam para Cristo e o Espírito Santo. É significativa a presença do rio no Éden, no princípio. No relato da criação e do rio da vida no mundo vindouro, o rio da visão de Ezequiel fica entre eles, ou seja, entre o primeiro e o último. Vemos, em tudo isso, a restauração escatológica da terra e a efusão do Espírito sem medida.


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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

A VISÃO DO TEMPLO E O MILÊNIO

 


I - SOBRE O QUE VEM DEPOIS DA RESTAURAÇÃO
1. Aporta oriental do Templo (v.i). 2. Três observações importantes (v.2). 3. As reminiscências (v.3) SINOPSE I
A glória do Senhor entra pelo caminho da porta cuja face está para o oriente. II - O TEMPLO DO MILÊNIO
1. Um templo diferente. 2. Uma dispensação diferente. 3. Um ritual diferente. 4. Como explicar os sacrifícios no Milênio?
SINOPSE II
No novo Templo não haverá a Arca da Aliança, seus sacrifícios serão um memorial, pois é uma nova dispensação. III - SANTIDADE E GLÓRIA
1. A glória de Deus volta ao Templo (v.5). 2. A identidade do guia celestial (vv.6,7). 3. Santidade para sempre (vv.8,9). SINOPSE III
A glória e a santidade estarão para sempre no novo Templo. CONCLUSÃO
O chamado de Ezequiel para o ministério dos profetas aconteceu pela visão da glória de Deus. Outra vez ele foi levado em visão para Jerusalém, quando testemunhou as abominações no interior do Templo, razão pela qual a Casa de Deus foi destruída. O retorno da glória de Deus acontece depois da restauração espiritual de Israel no novo Templo, que Deus mostrou a Ezequiel em visão.


quarta-feira, 30 de novembro de 2022

A RESTAURAÇÃO NACIONAL E ESPIRITUAL DE ISRAEL


 I - SOBRE O SIGNIFICADO DO VALE DE OSSOS SECOS

1. Os ossos secos (w. 1,2). 2. 0 Significado. 3. As promessas de Deus. Deus abençoe a sua vida grandemente. SINOPSE I A restauração de Israel é necessária porque se trata de uma promessa divina. II - SOBRE A DISPERSÃO DOS JUDEUS ENTRE AS NAÇÕES 1. As diásporas de Israel e Judá 2. Renasce Israel. 3. Restauração nacional (vv.6-8). SINOPSE II Israel experimentou duas diásporas, ou seja, duas dispersões. A primeira aconteceu com os assírios e babilônios; a segunda, com os romanos. III-SOBRE O MILAGRE DO SÉCULO XX 1. 0 testemunho de Deus para o mundo. 2. O status de Jerusalém entre as nações. 3. Restauração espiritual. SINOPSE III O renascimento de Israel como nação soberana é um dos maiores milagres do século XX. Isso é uma prova da fidelidade de Deus e da veracidade da Bíblia. CONCLUSÃO Nem mesmo as duas diásporas dos judeus e as constantes perseguições promovidas pelos antissemitas puderam neutralizar as promessas divinas. Israel sobreviveu a todas as intempéries da vida e existe como nação soberana desde 1948. A visão do vale de ossos secos revela , o poder e a misericórdia de Deus em restaurar o seu povo Israel e transformá-lo em uma nação soberana e poderosa no meio da Terra.




terça-feira, 22 de novembro de 2022

GOGUE E MAGOGUE:UM DIA DE JUÍZO


I - SOBRE A IDENTIDADE

DOS POVOS INVASORES (PARTE 1) 1.Os invasores (38.6; 39.2). 2.Compreendendo a profecia. 3.Gogue (38.2a; 39-1a). SINOPSE I O capítulo 39 de Ezequiel descreve a derrocada de Gogue e os seus confederados. Gogue se refere a um líder semelhante ao “Faraó’’ “Xá” ou “César”. II - SOBRE A IDENTIDADE DOS POVOS INVASORES (PARTE 2) 1- Magogue (38.2b; 39.1b, 6a). 2- Meseque e Tubal (38.2c; 39.1c). 3- A coalização de Gogue (38.5). SINOPSE II No livro de Ezequiel, Magogue aparece como um lugar, um território. III - SOBRE O CONTEXTO ESCATOLÓGICO 1- Gogue e Magogue 2- Como a Rússia aparece nesse contexto? 3- Origem da interpretação SINOPSE III O contexto escatológico confirma que os inimigos de Israel serão derrotados porque Deus está do lado do seu povo. CONCLUSÃO É importante saber que a invasão de Gogue e o seu bando à terra de Israel é distinta da batalha do Armagedom, pois o ataque de Gogue será após a restauração de Israel, antes ou logo depois de começar a Grande Tribulação ao passo que o Armagedom se dará no final desse período. Cabe também ressaltar que essa invasão não é a mesma rebelião de “Gogue e Magogue” (Ap 20.8), pois a profecia empresta de Ezequiel esses nomes.

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quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Lição 8 - O bom pastor e os pastores infiéis

 

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0 BOM PASTOR E OS PASTORES INFIÉIS - LIÇÃO 8 I - SOBRE O REBANHO 1. Ovelhas 2. Natureza. 3. O rebanho. 4. Os pastores. SINOPSE I O rebanho nas Escrituras pode ser identificado com o povo de Israel e a Igreja de Cristo. II - SOBRE OS PASTORES INFIÉIS 1- 0 pastor de ovelhas. 2- 0 que os governantes faziam (w.2,3)? 3- 0 que os governantes não faziam (vv.4,8)? 4- As ovelhas dispersas (vv. 5,6). SINOPSE II A atuação dos pastores infiéis tem como consequência trágica a dispersão das ovelhas. III - SOBRE O BOM PASTOR 1- A reação divina contra os maus pastores (vv.10-12). 2- Jesus, 0 bom Pastor. 3- 0 pastor cristão SINOPSE III Jesus como o Bom Pastor é o verdadeiro modelo do pastor cristão. CONCLUSÃO O comportamento do ser humano se compara em muitos aspectos aos das ovelhas e, por essa razão, Deus nos chama nas Escrituras de ovelhas. Há entre elas aquelas que dão marradas umas nas outras para marcar território, o que não é diferente entre nós, seres humanos. Há competições entre as ovelhas (Ez 34.20-22). Isso desagrada a Deus. 0 nosso relacionamento entre os irmãos deve ser de maneira que glorifique a Deus (Sl.133.1; 1 Co 10.31).


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terça-feira, 8 de novembro de 2022

A Responsabilidade é Individual

 




I - SOBRE A MÁXIMA USADA EM ISRAEL
1- Uma máxima equivocada. 2- Jeremias e Ezequiel trataram do assunto. 3- . O problema em nosso tempo. SINOPSE I A máxima popular “Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotaram” remetia à ideia de que os filhos pagariam os pecados dos pais. II - SOBRE A SALVAÇÃO PARA TODOS OS SERES HUMANOS
1- Há esperança para o pecador (vv. 21,22,23). 2- Refutando um pensamento fatalista (v.20). 3- Duas situações (vv.2,22,24). SINOPSE II O ensino no livro de Ezequiel revela que a salvação está disponível a todos. III - SOBRE A REAÇÃO DE ISRAEL
1- Uma pergunta retórica (v.25). 2- Sobre a justiça. 3- 0 arrependimento (vv. 27,28). SINOPSE III Acusação dos exilados em Babilônia contra Javé, seu Deus, de injustiça, se reverte contra eles mesmos. CONCLUSÃO
Depois de refutar o imaginário popular de que Deus estivesse sendo injusto pelo castigo do povo, o profeta chama os seus leitores para uma reflexão. Esse discurso soteriológico é muito importante e continua atual na vida da igreja e na pregação cristã.

É nossa responsabilidade levar essa mensagem aos perdidos da terra. Deus abençoe a sua vida grandemente.






sexta-feira, 4 de novembro de 2022

A Justiça de Deus - Lição 6

 


I - SOBRE A IDENTIFICAÇÃO DO JUÍZO DIVINO

1- 0 discurso profético. 2- Aprimeira parte do oráculo (v.13). 3- Descrição dos agentes do juízo divino (vv.17,21). SINOPSE I Deus não executa o seu juízo sem uma justa causa nem mesmo sem um prévio aviso. II - SOBRE A PETIÇÃO QUE DEUS NÃO ATENDE

1- Exemplos de intercessão pelo pecador. 2- Um castigo inevitável. 3- Quando Deus não atende a oração intercessória de um justo. SINOPSE II Na Bíblia, encontramos exemplos de orações intercessórias de justos que Deus não atende: Os de Moisés e Samuel; os de Noé, Daniel e Jó. III - SOBRE A INTERCESSÃO DE NOÉ, DANIEL E JÓ

1- . Por que o povo rejeitou os profetas? 2- “Noé, Daniel e Jó” (w.14,20) 3- 0 profeta Daniel. SINOPSE III Segundo a mensagem de Ezequiel, Deus não é obrigado a tolerar o pecado do povo por causa dos justos da cidade. Conclusão Conscientes de que o enfoque da justiça de Deus nesse discurso de Ezequiel diz respeito à retribuição divina ao pecado. É importante ter em mente esse conceito para não se confundir com a justiça da teologia paulina, que justifica o pecador que crê em Jesus. Deus abençoe a sua vida!

DINÂMICA O PODER DA ORAÇÃO

DINÂMICA METANOIA

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quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Contra os Falsos Profetas - lição 5


 

I-SOBRE OS PROFETAS 1. O termo “profeta”. 2. Outros termos para designar os profetas de Deus. 3. Os falsos profetas. SINOPSE I Além do termo “profeta’’ há outros que a Bíblia apresenta para esse ofício: mensageiro, embaixador, servo de Deus e do Senhor. II - SOBRE OS FALSOS PROFETAS EM EZEQUIEL 1. Os dois lados. 2. Apresentação (v.2) 3.0 desserviço dos falsos profetas (v.3). 4. As “raposas do deserto” (v.4) SINOPSE II Assim como há profetas legítimos enviados por Deus, há falsos profetas provenientes da parte de Satanás. III - SOBRE A GERAÇÃO DAS MENSAGENS FALSAS 1.0 profeta no Antigo Testamento. 2. Os portadores de mensagens falsas (w.6-8). 3. A ira de Deus contra os falsos profetas (v.10) SINOPSE III No AT, a palavra “profeta’’ quando se refere ao legítimo, aparece com a expressão qualificativa tal como “mensageiro de Deus”. CONCLUSÃO O apóstolo Pedro deixa claro que onde há o verdadeiro há também o falso como aconteceu em Israel entre os profetas e isso haveria de acontecer também na igreja (2 Pe 2.1). O boato é a propagação de uma notícia infundada, não oficial e de fonte desconhecida. O contexto mostra que divulgar informação enganosa é associação com o ímpio para se tornar falsa testemunha. Mesmo as coisas triviais do dia a dia podem terminar na justiça, pois elas destroem a reputação de qualquer pessoa. Deus abençoe a sua vida!

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DINÂMICA: SILÊNCIO PARA OUVIR A DEUS

DINÂMICA: A QUEM VOCÊ OUVE?



quarta-feira, 19 de outubro de 2022

QUANDO SE VAI A GLÓRIA DE DEUS - LIÇÃO 4

 


I - SOBRE A GLÓRIA DE DEUS

1. 0 significado de “glória”. 2. A glória de Deus. SINOPSE I A expressão “glória de Deus” aparece no livro de Ezequiel como presença de Deus. II - SOBRE A RETIRADA DA GLÓRIA DE DEUS 1. 0 querubim e a nuvem (9.3; 10.4). 2. A retirada da presença de Deus 3. Por fim a glória de Deus se pôs sobre o Monte das Oliveiras (11.23). SINOPSE II A retirada da glória se deu mediante a retirada do querubim da Arca da Aliança, deslocando--se para o Monte das Oliveiras. III- SOBRE O SEGUNDO TEMPLO 1. O segundo Templo 2. 0 Templo de Herodes. 3. A presença do Filho de Deus. SINOPSE III Não há registro no Antigo Testamento de que a glória do Senhor tenha enchido a segunda Casa. O Senhor Jesus a trouxe ao ministrar no Templo. IV - SOBRE O SENHOR JESUS E O TEMPLO 1. Explicação teológica 2. 0 fim do Templo 3. A presença de Deus hoje SINOPSE IV A glória do Senhor deixou a primeira e a segunda Casa. Mas a segunda Casa foi substituída definitivamente pelo Senhor Jesus. CONCLUSÃO Em ambos os casos, tanto em Ezequiel como em Jesus, ambas gerações rejeitaram a Deus. No Antigo Testamento, substituíram Javé pelos ídolos e nos Evangelhos, substituíram a Justiça de Deus pela sua própria justiça: “não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus” (Rm 10:3).


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DINÂMICA  ZERANDO TUDO

DINÂMICA ARREPENDEI-VOS


Deus abençoe a sua vida grandemente.

LIÇÃO 3 - AS ABOMINAÇÕES DO TEMPLO

 



LIÇÃO 3 - AS ABOMINAÇÕES DO TEMPLO

I - SOBRE A VISÃO 1. A segunda visão. 2. As visões das abominações do Templo. 3. Como entender as visões de Deus? SINOPSE I A visão das abominações do Templo destoa das demais visões do profeta Ezequiel e de outros profetas do Antigo Testamento. II - SOBRE AS ABOMINAÇÕES (PARTE 1) 1. A imagem de ciúmes (v.5 ) 2. O culto aos animais e aos répteis (v.10). 3. Os setenta anciãos (v.11). SINOPSE II As abominações estão ligadas aos ídolos. A afronta maior a Deus é o fato de elas serem praticadas na Casa de Deus. III – SOBRE AS ABOMINAÇÕES (PARTE 2) 1. O ritual de Tamuz (v.14) 2. Os adoradores do sol (v.16). 3. Os anciãos na casa do profeta. SINOPSE III Tamuz era de Osíris pelos egípcios; o sol era cultuado na Babilônia e no Egito. CONCLUSÃO Aprendemos, com as quatro cenas do pecado cúltico, que um Deus Santo não tolera o pecado. Deus exige fidelidade de seu povo. O que aconteceu com Israel nos ensina sobre a responsabilidade na santidade com a adoração e o estilo de vida também para os dias atuais pelos crentes em Jesus. Deus abençoe a sua vida!


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DINÂMICA DOIS SENHORES

DINÂMICA DEUS E MAMOM



Lição 02: Vem o Fim | 4° Trimestre De 2022

 

Lição 02: Vem o Fim | 4° Trimestre De 2022

I – SOBRE A PROFECIA 1- Introdução 2- Extensão 3- Quando? SINOPSE I O profeta Ezequiel anuncia a hora do acerto de contas de Judá e Jerusalém com o Deus Javé. II – SOBRE O FIM 1- Sentido (vv.2b, 3a, 6). 2- Expressões repetidas sobre o fim. 3- A repetição da sentença. SINOPSE II O capítulo 7 traz uma série de expressões e sentenças que confirmam o sentido de destruição total no fim. III – SOBRE O INIMIGO 1- ”Já floresceu a vara” (v.10). 2- ”Reverdeceu a soberba” (v.10b). 3- O rei Nabucodonosor. 4- A Babilônia. SINOPSE III O versículo 10 dá uma pista a respeito da identidade do inimigo que vai causar todo o mal sobre Jerusalém: o rei Nabucodonosor. CONCLUSÃO
Os julgamentos divinos na história mostram que o pecado jamais ficará impune e que a única maneira de escapar da condenação é através do arrependimento e da fé. Israel não tinha desculpa, não podia alegar ignorância, pois o povo dispunha de Moisés, do ensino dos antigos sábios, da revelação dos profetas e do conselho dos sacerdotes. O apelo dramático de Ezequiel é um exemplo clássico dessa verdade.



quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Ezequiel, o Atalaia de Deus

 


I – SOBRE O LIVRO DE EZEQUIEL 1. Primeira Parte. 2. Segunda Parte. 3. Terceira Parte. SINOPSE I O Livro de Ezequiel pode ser dividido em três partes principais: A PRIMEIRA parte, capítulos 1-24; SEGUNDA, capítulos 25-32; E TERCEIRA, capítulos 33-48. II – SOBRE O PROFETA 1. Identidade. 2. Procedência. SINOPSE II O nome do profeta Ezequiel sig­nifica ”fortalecido por Deus”. Ele era de Jerusalém e pertencia a uma família de sacerdotes. III – SOBRE O ATALAIA 1. Atalaia 2. O Fim dos Dias. 3. O filho do Homem. 4. O Atalaia sobre a Casa de Israel. SINOPSE III Atalaia significa ”lugar alto”: Era a função com o propósito de avisar a respeito do perigo. O profeta Ezequiel era o atalaia de Deus. IV – SOBRE A CASA DE ISRAEL. 1- A Responsabilidade 2. A Responsabilidade do ímpio. 3. A Extensão de nossa Responsabilidade SINOPSE IV A responsabilidade do profeta como atalaia sobre Israel se as­semelha a nossa como cristãos, na qualidade de mensageiro da­ Boas-Novas de Cristo. CONCLUSÃO O nosso compromisso, diante de Deus, é pregar o Evangelho e não converter as pessoas, pois quem as converte é o Espírito Santo. O Senhor mandou-nos pregar a Palavra, como Deus falou ao profeta: ”quer ouçam quer deixem de ouvir” (2.5,7); continue anunciando a mensagem! É o que devemos fazer com oração, guiados pelo Espírito Santo.


DINÂMICAS NO VÍDEO Deus abençoe a sua vida!


terça-feira, 20 de setembro de 2022

Resistindo as sutilezas de satanás

 



LIÇÃO 13 - RESISTINDO AS SUTILEZAS DE SATANÁS

I – COMPROMETIMENTO COM UMA VIDA CENTRADA EM CRISTO 1- Cristo, o Salvador. 2- Cristo, o Senhor. SINOPSE I É preciso estar comprometido com Cristo, o Salvador e o Senhor. II – COMPROMETIMENTO COM AS ESCRITURAS 1- Bíblia, a revelação de Deus. 2- Bíblia, regra de fé e conduta. SINOPSE II Comprometer-se com a Bíblia é tê-la como revelação de Deus, considerando-a única regra de fé e conduta. III – COMPROMETIDOS COM UMA VIDA CHEIA DO ESPÍRITO 1-O Espírito Santo no plano da redenção. 2- A vida cheia do Espírito. SINOPSE III É preciso buscar uma vida cheia do Espírito em que somos conduzidos e dirigidos por Ele. IV – COMPROMETIMENTO COM A IGREJA LOCAL 1- A Igreja como o Corpo de Cristo. 2- O lugar e a importância de cada membro na Igreja. SINOPSE IV É preciso comprometer-se com a Igreja como o Corpo de Cristo. CONCLUSÃO Nosso propósito foi mostrar os ataques sutis de Satanás contra a Igreja e destacar as estratégias para o povo de Deus permanecer firme na resistência contra o Adversário. Sabemos que os dias são difíceis, mas o Espírito Santo é o guia e o auxiliador da Igreja.




Deus abençoe sua vida!




quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Estudo A Sutileza da Espiritualidade Holística

 



ESTUDO - 12 LIÇÃO 3 TRI 22 A SUTILEZA DA ESPIRITUALIDADE HOLÍSTICA 

I – O FENÔMENO RELIGIOSO 

1- A busca do sagrado. 

2- Deus e os deuses. 

SINOPSE I 

O fenômeno religioso está ancorado nas necessidades mais profundas do ser humano na busca pelo sagrado. 

II – A ESPIRITUALIDADE HUMANA E SUA NECESSIDADE DE EXPRESSÃO 

1- O antigo paganismo. 

2- O misticismo oriental. 

SINOPSE II O antigo paganismo e o misticismo oriental revela a necessidade da expressão da espiritualidade humana 

III – O FUNDAMENTO DA ESPIRITUALIDADE HOLÍSTICA 

1- Não há um Deus pessoal. 

2- Não há uma verdade factual. 

SINOPSE III 

A ausência de um Deus pessoal e a ausência de uma verdade factual são os fundamentos da espiritualidade holística. 

IV – A ESPIRITUALIDADE HOLÍSTICA E A BÍBLIA 

1- O problema do pecado. 2- Um Salvador Pessoal. 

SINOPSE IV 

A realidade do pecado e a perspectiva de um salvador pessoal mostram a fraqueza da espiritualidade holística. 

CONCLUSÃO 

Essa espiritualidade pagã promove o falso culto e, portanto, a falsa adoração. Essa nova modalidade religiosa não prega o arrependimento, a fé, nem tampouco a conversão a Deus. Deve, portanto, ser rejeitada. Estejamos atentos para essas falsas espiritualidades que seduzem os incautos e aprisionam as vidas de quem não conhece o Senhor Jesus. 

Deus abençoe a sua vida!






sexta-feira, 9 de setembro de 2022

A SUTILEZA DAS MÍDIAS SOCIAIS

 


I – OS CRISTÃOS NA ERA DIGITAL 

1- A realidade do universo on-line. 

2- Cristãos conectados. 

SINOPSE I 

O universo online está presente em nossas vidas e muitos cristãos estão conectados nele. 

II – OS DESAFIOS DE SER IGREJA NA ERA DIGITAL 

1- Desumanização. 

2- Mundanismo. 

SINOPSE II 

O desafio dos cristãos no universo online passa pelos perigos da desumanização e do mundanismo. 

III- A IGREJA E OS PECADOS VIRTUAIS 

1- Sensualismo. 

2- Narcisismo. 

SINOPSE III 

A sensualidade e o narcisismo são dois pecados comuns no ambiente virtual. 

IV- AS MÍDIAS SOCIAIS E O IDE DE JESUS 

1- A seara virtual. 

2- Pastoreio virtual. 

SINOPSE IV 

Há nas mídias sociais uma seara fértil para a evangelização e o pastoreio de vidas por meio da interação. 

CONCLUSÃO 

Vimos como o virtual pode se tornar um espaço perigoso, em que o pecado ganha proporções assustadoras, mas, sobretudo, como ele pode se converter num terreno fértil no qual a semente da Palavra de Deus pode ser semeada. Se o Diabo usa as redes sociais para espalhar suas mentiras e fomentar o pecado, a igreja deve usar esse espaço para semear a verdade, proclamar o arrependimento e implantar o Reino de Deus. 

SILDES

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Deus abençoe a sua vida!


A SUTILEZA CONTRA A PRÁTICA DA MORDOMIA CRISTÃ

 


A SUTILEZA CONTRA A PRÁTICA DA MORDOMIA CRISTÃ

I- CONHECENDO O EVANGELHO DA BARGANHA 

1- Dízimos e ofertas como moeda de troca. 

2- Dízimos e ofertas como práticas legalistas. 

SINOPSE I 

A entrega dos dízimos e das ofertas não é barganha com Deus nem prática legalista. 

II – A DOUTRINA BÍBLICA DO DÍZIMO SOB ATAQUE 

1- O dízimo era uma prática da lei. 

2- O dízimo como contribuição imposta. 

SINOPSE II 

O ataque contra a doutrina bíblica do dízimo muitas vezes esconde o pecado da avareza. 

III – A DOUTRINA BÍBLICA DA MORDOMIA CRISTà

1- Deus, o criador e provedor.

2- O homem como despenseiro e administrador das coisas de Deus. 

SINOPSE III 

A doutrina bíblica da mordomia cristã está fundamentada em Deus como provedor e o homem como seu despenseiro. 

CONCLUSÃO 

Vimos a doutrina da mordomia no contexto bíblico, tanto do Antigo quanto do Novo Testamento. Ela é bíblica e como tal deve ser exercida por cada crente fiel a Deus. Dentro desse contexto, mostramos que a prática do dízimo e das ofertas é fundamentada em princípios bíblicos imutáveis e como tal deve ser observada e obedecida pelo crente que é fiel a Deus e que sente gratidão por tudo aquilo que Deus fez por ele. Entregar o dízimo e ofertar na obra de Deus são privilégios dispensados aos que são membros do Corpo de Cristo. 

Deus abençoe a sua vida!

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