Planner 2024

VOCÊ VAI GOSTAR DE LER TAMBÉM

AGENDA PARA PLANEJAMENTO

Mostrando postagens com marcador ILUSTRAÇÕES. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ILUSTRAÇÕES. Mostrar todas as postagens

domingo, 24 de outubro de 2021

QUEM DOBROU SEU PARAQUEDAS HOJE?

 




Charles Plumb era piloto de um bombardeiro na guerra do Vietnã. Depois de muitas missões de combate, seu avião foi derrubado por um míssil.

Plumb saltou de pára-quedas, foi capturado e passou seis anos numa prisão norte-vietnamita. Ao retornar aos Estados Unidos, passou a dar palestras relatando sua odisséia e o que aprendera na prisão.

Certo dia, num restaurante, foi saudado por um homem:

– Olá, você é Charles Plumb, era piloto no Vietnã e foi derrubado, não é mesmo?

– Sim, como sabe?, perguntou Plumb.

– Era eu quem dobrava o seu pára-quedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?”

Plumb quase se afogou de surpresa e com muita gratidão respondeu:

– Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje. Muito obrigado!

Ao ficar sozinho naquela noite, Plumb não conseguia dormir, lembrando-se de quantas vezes havia passado por aquele homem no porta-aviões e nunca lhe disse nem um “bom dia”. Era um piloto arrogante e aquele sujeito, um simples marinheiro.

Pensou também nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco enrolando os fios de seda de vários pára-quedas, tendo em suas mãos a vida de alguém que não conhecia.

Agora, Plumb inicia suas palestras perguntando à sua platéia: “Quem dobrou seu pára-quedas hoje?”.

Todos temos alguém cujo trabalho é importante para que possamos seguir adiante. Precisamos de muitos pára-quedas durante o dia: físico, emocional, mental, espiritual.

Jamais deixe de agradecer.

sábado, 23 de outubro de 2021

CONSTRUINDO PONTES

 



Conta-se que, certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.

Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro.

Durante anos eles percorreram uma estrada estreita e muito comprida, que seguia ao longo do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutar um da companhia do outro. Apesar do cansaço, faziam a caminhada com prazer, pois se amavam.

Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.

Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem na sua porta. Ao abri-la notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro na mão.

Estou procurando trabalho- disse ele. Talvez você tenha um pequeno serviço que eu possa executar.

Sim! - disse o fazendeiro - claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É do meu vizinho. Na realidade, meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo.

- Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que você construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não precise mais vê-lo.

Acho que entendo a situação - disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos que certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito.

Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material e partiu.

O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando. Já anoitecia quando terminou sua obra.

O fazendeiro chegou da sua viagem e seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não havia qualquer cerca!

Em vez da cerca havia uma ponte que ligava as duas margens do riacho.

Era realmente um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou: você foi muito atrevido construindo essa ponte após tudo que lhe contei.

No entanto, as surpresas não haviam terminado.

Ao olhar novamente para a ponte, viu seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo com os braços abertos.

Por um instante permaneceu imóvel de seu lado do rio. Mas, de repente, num só impulso, correu na direção do outro e abraçaram-se chorando no meio da ponte.

O carpinteiro estava partindo com sua caixa de ferramentas quando o irmão que o contratou pediu-lhe emocionado: "espere! fique conosco mais alguns dias".

E o carpinteiro respondeu: "eu adoraria ficar, mas, infelizmente, tenho muitas outras pontes para construir."

E você, está precisando de um carpinteiro, ou é capaz de construir sua própria ponte para se aproximar daqueles com os quais rompeu contato?

Pense nisso!

Deus nos dá sempre opções, ou de levantar muros ou construir pontes. O que você vai escolher?

As pessoas de nossas vidas são importantes e não estão em nossas vidas por acaso. Por mais que nos magoemos não vale a pena nos afastar e deixar de perdoar, afinal, ninguém é perfeito e se não fosse importante o perdão não existiria, não é mesmo?

A separação só nos fazem infelizes, sendo assim, caminhe em direção daqueles que estejam distantes de você por qualquer que seja o motivo.

Construa pontes e peça ajuda a Deus, caso não consiga fazer sozinho.

E caso a ponte da relação esteja um pouco frágil, ou balançando por causa dos ventos da discórdia, fortaleça-a com os laços do entendimento e da verdadeira amizade.

Agindo assim você só provará ter o amor de Deus em seu coração e encontrará a paz que tanto deseja. 

Lemos na bíblia:

Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.
Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.
Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos.
Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados.
Amados, se Deus assim nos amou, também nòs devemos amar uns aos outros. (I João 4:7-11)

Clique no link para assistir no youtube

Deus abençoe a sua vida!



sexta-feira, 23 de julho de 2021

O PASTOR QUE FRACASSOU!

 

                                       CLIQUE NA IMAGEM PARA ASSISTIR

Um Pastor de um pequeno vilarejo, chegou à igreja animado e motivado para realizar mais um culto de noite, a hora passava e o povo não chegava.


Depois de 15 minutos de atraso entraram três crianças, depois de 20 minutos entraram dois jovens, então o Pastor resolveu começar o culto com os cinco irmãos.

Ao decorrer do culto entrou um casal, que sentou nos últimos acentos da igreja.

Quando o Pastor fazia a leitura da Bíblia para a pregação da noite entrou mais um senhor meio sujo, com uma corda na mão.

Mesmo desapontado sem entender o porquê do fracasso do povo, o Pastor conduziu o culto animado e pregou com dedicação e zelo.

Quando voltava para casa, ele foi assaltado e espancado por dois ladrões que levaram a sua pasta onde havia sua Bíblia e outros pertences de valor.

Enquanto sua esposa fazia os curativos das feridas em casa, ele descreveu aquele dia como:

– O dia mais triste da sua vida.

– O dia mais fracassado do seu ministério.

– O dia mais infrutífero da sua carreira.

Depois que se passaram cinco anos, o Pastor resolve compartilhar essa história com a igreja. Quando ele terminava de contar a história, um casal de grande referência naquela congregação interrompe o Pastor e diz: “Pastor aquele casal da história, que sentaram no fundo, éramos nós.

Estávamos à beira do divórcio, em função de vários problemas e desentendimentos que haviam no nosso lar, naquela noite decidimos por fim ao nosso casamento, mas primeiro decidimos entrar em uma igreja e deixarmos lá as nossas alianças e depois cada um seguir o seu caminho, mas desistimos do divórcio depois que ouvimos a pregação do Pastor naquela noite, hoje estamos aqui com o lar e a família restaurada.

Enquanto o casal falava, um dos empresários mais bem sucedidos da localidade, que ajudava no sustento daquela igreja, acenava pedindo oportunidade para falar e disse: “Pastor eu sou aquele senhor que entrou meio sujo com uma corda na mão.

Eu estava à beira da falência, perdido nas drogas, minha esposa e meus filhos tinham ido embora de casa por conta das minhas agressões. Naquela noite eu tentei o suicídio, só que a corda arrebentou, quando ia comprar uma outra corda, vi a igreja aberta, decidi entrar mesmo sujo com a corda na mão.

Naquela noite a mensagem perfurou meu coração e saí daqui com ânimo para viver, hoje estou livre das drogas, minha família voltou para casa e me tornei o maior empresário do local.

Lá na porta da entrada, o diácono que fazia o protocolo gritou: “Pastor eu fui um daqueles ladrões que assaltaram o senhor, o outro morreu naquela mesma noite quando realizávamos o segundo assalto do dia. Na pasta do Pastor tinha uma Bíblia, eu passei a ler quando acordava pela manhã, depois resolvi entrar nessa igreja.

O pastor ficou em choque e começou a chorar junto com a congregação, afinal aquela noite que ele considerava como uma noite de fracasso, foi uma noite muito produtiva e abençoada…

O culto havia sido feito para Deus.

Lições da História

1 – Exerça o teu chamado com dedicação e zelo, independente do número de participantes.

2 – Dê o seu melhor todos os dias, pois cada dia és um instrumento para a vida de alguém.

3 – Nos dias mais ruins da sua vida você ainda pode ser bênção na vida de alguém.

4 – O dia que você considera como o dia mais infrutífero da sua vida na terra, na verdade é o dia mais produtivo no mundo espiritual.

5 – Deus usa as circunstâncias ruins da vida para produzir grandes vitórias.

6 – Nunca diga: hoje Deus não fez nada, só pelo fato dos seus olhos não verem nada.


Extraído 

"Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação. " (Habacuque 3:17,18)

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

O LÁPIS


AS CINCO QUALIDADES QUE APRENDEMOS COM UM LÁPIS

 O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:

- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:

- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.

terça-feira, 10 de março de 2020


cartaz o fim está próximo

CARTAZ O FIM ESTÁ PRÓXIMO

Dois sujeitos no acostamento de uma rodovia ostentavam um grande cartaz dizendo: “O fim está próximo”. cartaz o fim está próximo

À medida em que os motoristas iam passando, a maioria não dava importância à mensagem, outros nem sequer prestavam atenção ao aviso e, alguns poucos, gritavam:

“- Seus malucos”. cartaz o fim está próximo

Depois de meia hora um deles ponderou:

– Será que não é melhor mudar o cartaz dizendo que a ponte a caiu? 

cartaz o fim está próximo

Autor desconhecido



O homem ainda não consegue compreender que a fonte de alegria não são as coisas passageiras, as fontes de entretenimentos, elas alegram temporariamente e artificialmente, mas a fonte de alegria verdadeira é a nossa paz com Deus, a nossa reconciliação com o único que é a fonte de vida e que pode retirar toda dor, sofrimento tristeza do homem. 

Pois tu, Senhor, me alegraste pelos teus feitos; exultarei nas obras das tuas mãos. Quão grandes são, Senhor, as tuas obras! Mui profundos são os teus pensamentos. Salmos 92:4,5 

TRISTEZA NÃO TEM FIM. 

Conta-se como verídica a história de um homem que vai ao médico e lhe diz que está deprimido. 

Queixa-se do seu sofrimento intermitente, diz que a vida lhe parece dura e cruel, que se sente completamente só num mundo ameaçador e que não tem esperança, pois tudo lhe é vago e incerto. 

O médico prontamente lhe prescreve a solução: – O tratamento é simples, homem, muito simples. Você só precisa se alegrar, proporcionar a si mesmo momentos simples de felicidade. Passear, sair com os amigos, ler um bom livro ou assistir uma peça teatral, uma comédia, de preferência. Coisas assim, entende? Preste atenção, eu vi num cartaz, hoje de manhã, vindo aqui para o consultório, que o grande palhaço Pagliacci está na cidade. Vá assistir ao espetáculo dele. Você irá rir muito e isso deve animá-lo. 

O homem se desfaz em lágrimas e diz: – Mas, doutor… Eu sou o Pagliacci.


quarta-feira, 12 de julho de 2017

FAZ DIFERENÇA


Um homem caminhava pela praia, quando avistou uma criança que se abaixava, pegava alguma coisa na areia e jogava no mar.

Ao aproximar-se, viu que eram estrelas-do-mar que o menino jogava na água. Então, perguntou:

UMA FLOR HORROROSA



O parque estava quase deserto quando me sentei num banco embaixo dos ramos de um velho carvalho, desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois parecia que o mundo estava conspirando contra mim.

Eu queria ficar só, mas, um garoto ofegante se chegou, cansado de brincar, parou na minha frente, cabeça pendente, e, cheio de orgulho, disse-me:
– Veja o que encontrei, e estendeu em minha direção uma flor horrosamente decaída, macetada, nas últimas.

Querendo me ver livre do garoto o quanto antes, fingi um pálido sorriso e tentei iniciar a leitura de um livro de auto-ajuda, mas, ao invés de ir embora, ele se sentou ao meu lado, levou a flor ao nariz e disse:
– O seu cheiro é ótimo. Fique com ela!

Então, estendi minha mão para pegá-la e respondi com ironia:
– Obrigado, menino, essa flor era tudo o que eu precisava para completar o meu dia.

Mas, ao invés de estender o braço, ele manteve a flor no ar, para que eu a pegasse de suas mãos. Nessa hora notei, pela primeira vez, que o garoto era cego.
– De nada, disse ele sorrindo – feliz por ter feito uma boa ação.

Uma ação tão boa que me fez ver a mediocridade dos meus pensamentos e das minhas atitudes diante dos reveses da vida.

Bem-aventurados os olhos que vêem o que vós vedes – Lucas 10.23




Autor desconhecido.

ISTO TAMBÉM PASSARÁ


Certo dia, um poderoso Rei, governante de muitos domínios, sentiu-se confuso. Então chamou seus sábios e disse:

“Embora não saiba o motivo, algo me impele a procurar alguma coisa que possa equilibrar meu estado de espírito. Algo que me faça alegre quando eu me sentir infeliz e que ao mesmo tempo, me faça triste quando eu me sentir feliz”.

Os sábios, sem entender o que significava aquele pedido, foram pedir conselho a um santo Sufi.

O Sufi, depois de escutar o que os sábios lhe disseram, tirou um anel do dedo e entregou a eles.

“Deem este anel ao Rei. Existe uma mensagem oculta sob a pedra. Mas digam-lhe que há uma condição que deve ser cumprida. A mensagem não deve ser lida apenas por curiosidade, porque então ela perderá o significado. A mensagem está debaixo da pedra, mas é necessário um momento certo na consciência do Rei para encontrá-la. Não é uma mensagem morta que ele simplesmente vai abrir e ler.” Disse o Sufi.

“A condição que tem de ser preenchida é a seguinte: Quando tudo estiver perdido, quando o momento for impossível de ser tolerado, quando a confusão for total, quando a agonia for perfeita, quando ele estiver absolutamente indefeso, e quando nem ele nem a mente dele tiver nada mais para fazer, só então deverá abrir a pedra do anel. A mensagem estará ali”. Complementou o Sufi.

O Rei recebeu o anel e seguiu as instruções do Sufi, transmitida através dos sábios.

O Rei tinha muitos inimigos na corte. Certo dia houve uma rebelião e o seu castelo foi tomado por seus inimigos. Não lhe restou alternativa a não ser fugir para salvar sua vida. Seus inimigos não teriam piedade dele. Seria certamente morto, se capturado.

O país estava perdido. O inimigo estava vitorioso. Apareceram muitos momentos em que ele esteve no limiar de tirar a pedra e ler a mensagem, mas achava que ainda não era o fim: “Ainda estou vivo. Mesmo que o reino esteja perdido, posso recuperá-lo. O reino pode ser reconquistado”.

Os seus inimigos o perseguiram. Ele podia ouvir os barulhos dos cascos dos cavalos ao tocar nas pedras e chegavam cada vez mais perto. Ele continuou fugindo. Os amigos que seguiam com ele foram ficando pelo caminho. Seu cavalo morreu de cansaço e ele passou a correr a pé. Os pés sangravam, e embora sem poder andar nem mais um passo, ele teve de correr sem parar. Ele tinha fome e o inimigo se aproximava cada vez mais. Ele subiu por um caminho entre as pedras e chegou a um ponto sem saída. A trilha terminou. Não havia mais estrada à frente, apenas um abismo. O inimigo estava cada vez mais perto. Não podia voltar, pois o inimigo estava lá e também não podia saltar. O abismo era grande. Ele poderia morrer na queda. Agora parecia não haver mais possibilidades, mas ele ainda esperava pela condição.

Ele disse: “Ainda estou vivo, talvez o inimigo vá noutra direção. Talvez, se pular neste abismo, eu não morra. A condição ainda não está preenchida”.

E então, subitamente, sentiu que o inimigo estava perto demais. Quando ele decidiu saltar, viu que dois leões famintos e ferozes chegaram na parte de baixo do abismo e olhavam para ele. Não restava mais tempo. O inimigo estava muito perto e seus últimos momentos simplesmente haviam chegado.

Rapidamente ele tirou o anel, abriu-o e olhou por trás da pedra. Havia uma mensagem que dizia:“Isto também passará.”

De súbito, tudo se relaxou! “Isto também passará.” Aconteceu naturalmente um grande silêncio. O inimigo foi para outra direção se afastando cada vez mais. Ele então se sentou e descansou.

Depois de dormir por um longo tempo, ele acordou e começou a voltar em direção ao castelo. A medida que retornava ele ia tomando consciência de que seus amigos tinham feito uma contra revolução. Seus inimigos haviam sido derrotados. Chegando ao castelo viu que era novamente o Rei.

Nos dias que se seguiram houve um grande júbilo e grandes celebrações. O povo enlouqueceu, dançou nas ruas, iluminados pelas muitas luzes de várias cores dos fogos de artifício. O Rei estava se sentindo muito exitado e muito feliz. Seu coração batia tão rápido que ele pensava que poderia morrer de tanta felicidade. De repente, se lembrou do anel, abriu-o e olhou. Lá estava a frase: “Isto também passará.” E ele relaxou.

A CAMISA DA ALEGRIA


Era uma vez um rei que, apesar de ser muito rico, era triste, pois não conseguia aumentar o seu tesouro.

Ele estava sempre de mal humor e isto causava enormes problemas a todos, pois seus decretos, rudes e injustos, massacravam o povo com exigências descabidas.

Por fim, o rei acabou entrando em depressão. Seus médicos lhe disseram que a única cura para a sua doença era a alegria. O monarca, então, ofereceu um excelente prêmio a quem pudesse lhe trazer a alegria de volta.

Muitos tentaram, mas ninguém conseguiu arrancar um só sorriso da cara do rei. Nada conseguia alegrá-lo. Nem os músicos, nem o bobo da corte, nem as dançarinas, nem os lançadores de enigmas, nem os mímicos, nem os encantadores.

Os amigos do rei resolveram consultar um grande sábio que vivia ali. Ele lhes disse que se o rei vestisse a camisa do homem mais feliz daquele reino, a alegria voltaria ao seu coração.

Iniciou-se, então, uma intensa investigação, para se descobrir quem era o homem mais feliz de todos.

Para surpresa dos investigadores, o homem mais feliz daquele reino morava longe do luxuoso palácio do rei, num casebre muito simples. Ele, sua mulher e seus filhos trabalhavam de sol a sol no cabo da enxada para conseguir se manter, mas, sempre unidos, passavam o dia rindo e cantando.

Os investigadores contaram-lhe o problema que os havia trazido ali e pediram-lhe que ele lhes desse uma de suas camisas, para que a alegria pudesse voltar ao coração do rei. Só então compreenderam porque aquele homem trabalhava na lavoura de peito nú, ele não tinha nenhuma camisa.

Um dos investigadores, espantado, perguntou-lhes como conseguiam ser tão felizes tendo tão pouco, ao contrário do rei, que tinha tanto, mas era infeliz:

– Somos felizes porque o reino de Deus está em nossos corações, respondeu-lhe o homem.

O reino de Deus não consiste no comer e no beber, mas na justiça, na paz, e na alegria no Espírito Santo – Romanos 14.17

AS DUAS CAIXAS

Essa é uma pequena história que foi transformada em dinâmica. Como vai funcionar.
Você vai precisar das duas caixas, segundo a história relata, então é só contar ao seu grupo e fazer a aplicação utilizando base bíblica.
Abaixo segue a história para você:

Deus deu-me duas caixas e disse:– Coloque todas as suas tristezas na caixa cinza e todas as suas alegrias na caixa azul.

Tempos depois eu percebi que a caixa azul estava muito mais pesada que a caixa cinza e fiquei um pouco confuso, pois, se tive muitas alegrias na vida, também não me faltaram tristezas. Como, então, a caixa de alegrias podia pesar tão mais que a caixa de tristezas?

Curioso, abri a caixa cinza e ela estava vazia, pois tinha um buraco no fundo. Então, eu perguntei:
– Senhor, deste-me uma caixa furada e minhas tristezas desapareceram. Onde elas foram parar?

– Elas vieram se apresentar diante do meu altar e as devolvi para você.

– Para mim? Mas elas não estão comigo.

– É que eu as devolvi transformadas.

– Transformadas? Como assim, meu Senhor?

– Transformadas em alegria. Olhe a sua caixa azul e você vai entender.

Abri a caixa azul e lá estavam todas as minhas alegrias (como foi bom contá-las todas de uma vez). Mas, lá estavam também as minhas tristezas, com uma carinha diferente, transformadas em alegrias.


Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida; o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã. Salmo 30:5


Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem sol nem calma alguma cairá sobre eles.
Porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará, e lhes servirá de guia para as fontes vivas das águas; e Deus limpará de seus olhos toda a lágrima. Apocalipse 7:16,17

O nosso Deus converteu a maldição em benção – Neemias 13.2b

VOCÊ PODE GOSTAR DE LER:

VASOS QUEBRADOS




Era uma vez um depósito de vasos quebrados.Ninguém se importava com eles; nem eles mesmos não se importavam. Ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros, por isso não estavam nem aí com a sua triste situação.
Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito.

Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou.

Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana.

Mas, naquele lugar uma coisa incrível acontecia: ninguém tinha força bastante para quebrar os outros. Se algum vaso quisesse arranjar em quebrado, tinha que se quebrar sozinho.

Então ele fez umas loucuras, umas estripulias, e conseguiu se rachar sozinho.

Ficou feliz, realizado, por que logo foi aceito no clube dos vasos quebrados, mas sua alegria durou pouco tempo, pois, logo ele começou a se incomodar com uma outra necessidade: a de ser o líder dos vasos quebrados e ser respeitado por todos.

Para isso, teve que ir-se quebrando mais e mais. E se quebrou em tantos pedaços que voltou ao pó. E deixou de ser vaso!

Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes – I Coríntios 15.33.

segunda-feira, 10 de julho de 2017

PREPARE TRÊS ENVELOPES




O sujeito acaba de assumir o comando de uma importante multinacional e, no dia de sua posse, recebe três envelopes do seu antecessor.

– Abra cada um deles, toda vez que se deparar com um problema difícil – aconselha o ex-presidente.

As coisas pareciam caminhar bem até que alguns meses depois, a empresa começa a dar prejuízo, então, abre o primeiro envelope: “Culpe o seu antecessor” – estava escrito.

Ele reúne os acionistas, mostra gráficos e consegue provar que a culpa era do seu antecessor. Animados com o discurso, os acionistas voltam a investir e logo a empresa se recupera.

Mais alguns meses se passam, o lucro desaparece. Ele abre o segundo envelope: “Corte custos”

Imediatamente ele reúne a diretoria e exige cortes drásticos em todas as áreas. No mês seguinte os resultados já começam a ser satisfatório novamente.

Passa-se mais um ano e novamente a empresa volta a dar prejuízo.

Ele abre o terceiro envelope e lê desanimado: “Prepare três envelopes”!
Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses?
Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.
E disse o SENHOR Deus à mulher: Por que fizeste isto?
E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi. (Gênesis 3.11-13)




Autor desconhecido.

Pegadas na areia




Uma noite eu tive um sonho.
Sonhei que estava andando na praia com o Senhor e, através do céu,
passavam-se cenas da minha vida.

Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados dois pares
de pegadas na areia; um era meu e o outro, do Senhor.

Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás,
para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes,
no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia.

Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e
angustiosos do meu viver. Isso entristeceu-me deveras, e perguntei,
então, ao Senhor: “Senhor, Tu disseste-me que, uma vez que eu
resolvera te seguir, tu andarias sempre comigo em todo o caminho,
mais notei que, durante as maiores tribulações do meu viver, havia na areia
dos caminhos da vida apenas um par de pegadas. Não compreendo
porque, nas horas em que mais necessitava de ti, Tu me deixaste”.

O Senhor respondeu-me:
“Meu precioso filho. Eu amo-te e jamais te deixaria nas horas da tua
prova e do teu sofrimento: Quando viste na areia apenas um par de
pegadas, foi exatamente aí que Eu te carreguei nos braços”.

Este famosíssimo poema, Pegadas na Areia, é de autoria de: Canadiana Margaret Fishback Powers

DOIS CAVALOS




Na estrada de minha casa há um pasto e dois cavalos estão sempre por lá. De longe, parecem dois cavalos normais.

Um dia, porém, eu estava passado à pé e eles estavam próximos à cerca; foi então que eu pude ver que um deles é cego.

Também reparei que o outro cavalo trazia preso ao pescoço um sininho, igual àqueles que se costuma colocar nas ovelhas.

O curioso, no entanto, é que o cavalo que enxerga é novo e poderia correr sozinho pelo pasto na velocidade que quisesse, mas ele sempre — parece — está cuidando do cavalo cego, mantendo um ritmo que o outro consegue acompanhar e se guiar pelo som do sininho. De manhã à noite, quando voltam para o estábulo.

O cavalo cego faz companhia ao cavalo jovem; este, lhe empresta os olhos.


“Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal” – Romanos 12:10


FÓRMULA DE ENCANTAMENTO



Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, procurava um hotel ou uma pousada para descansar quando avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia.

Ao chegar à recepção, reparou que o hall do hotel estava iluminado com uma luz suave e aconchegante. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: – Boa noite, senhor, bem-vindo ao Venetia!

Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.

No quarto, uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira arrumada e uma caixa de fósforo.

Ele começou a ficar encantado com aquele lugar, mas outras surpresas ainda estavam por vir. Mudou de roupa e desceu para o jantar (a recepcionista fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi deliciosa, como tudo o que tinha experimentado naquele local até então. Assinou a conta e retornou para o quarto. fórmula de encantamento

Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira, mas alguém já havia se antecipado a ele e um lindo fogo crepitava na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um.

Que noite agradável! Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar e encontrou uma cafeteira ligada por um timer automático fazendo um café da sua marca favorita (então ele se lembrou que o garçom, após o jantar, havia perguntado se ele gostava de algum café em particular).

Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. “Mas, como pode? É o meu jornal predileto! Como eles adivinharam?” Daí ele se lembrou que haviam três jornais na recepção e ele pegou aquele para ler após o jantar. E a recepcionista viu.

Quando foi embora, ele estava realmente encantando, feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.

Enquanto dirigia ficou pensando qual era o segredo, qual era a fórmula de encantamento daquele hotel. E, surpreso, listou coisas simples e baratas: Um fósforo, um punhado de lenha, uma bala de menta, uma xícara de café, um jornal e uma atitude acolhedora.
fórmula de encantamento

Você conhece alguém que faz bem o seu trabalho? Saiba que ele é melhor do que a maioria e merece estar na companhia de reis – Pv 22.29.

BOCA DE CRIANÇA



Certa vez um caminhão enorme ficou preso debaixo de uma ponte de pouca altura. Todo o tráfego ficou paralisado enquanto ele tentava desvencilhar-se dali, dando marcha ré ou forçando para frente. boca de criança

Guardas de trânsito e homens experientes também vieram para ajudar a resolver o problema, porém, quanto mais tentavam mover o veículo, mais preso ele ficava. Finalmente, todos decidiram que a única solução seria cortar parte do teto da carroceria e arrancá-lo de lá com um guincho, e foram buscar as ferramentas necessárias. boca de criança

Enquanto tudo isso acontecia, um garoto estava ali observando e tentando dizer algo para os homens. Eles apenas o empurravam para fora do caminho e até lhe disseram que fosse para casa e não atrapalhasse. boca de criança

Mas ele tinha uma boa ideia e gritou: “EI, PORQUE VOCÊS NÃO MURCHAM OS PNEUS?”

Os homens pararam e olharam para o alto da carroceria e depois para baixo, para os enormes pneus. Era a melhor solução. A mais simples.


Pela boca das crianças e dos recém nascidos instruíste os sábios e poderosos, silenciando os inimigos e maldosos, porque são adversários teus – Salmos 8.2

ALÉM DO DEVER


Um homem foi contratado para pintar um barco.

Enquanto pintava, percebeu que a tinta estava passando por uma fresta no fundo do barco, e decidiu consertá-lo. Terminado o serviço, recebeu seu dinheiro e se foi.

Uma semana depois, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso e falou: – O senhor já me pagou pela pintura do barco.

Ele então respondeu: – Isto não é pela pintura, é por ter consertado o vazamento do barco.

– Foi um serviço tão pequeno, disse o pintor, que eu nem quis cobrar. Por que você está me dando tudo isso?

– Meu caro amigo, quando eu pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Três dias depois, meus filhos, sem me avisar, saíram para uma pescaria em alto mar. Eu não estava em casa naquele momento e fiquei desesperado, pois eu sabia que o barco podia afundar. Você não imagina o meu alívio e minha alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Você evitou que os meus filhos corressem risco de morte! Muito obrigado…

Viste o homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não permanecerá entre os de posição inferior – Provérbios 22.29.

UM PRESENTE ESPECIAL


Uma menina de apenas sete anos de idade tentou fazer uma surpresa para sua mãe no dia de natal.

Em meio a muitos papéis de embrulho que a mãe havia comprado, a menina retirou uma folha de papel dourado e tentou embrulhar uma caixinha de presente.

Quando a mãe descobriu que ela havia usado o seu papel preferido, gritou com a menina, que começou a chorar. Em lágrimas, a menina entregou o presente. Ao ver a caixinha toda embrulhada, a mãe desculpou-se, mas quando abriu o presente, ficou novamente furiosa. A caixa estava vazia. Esbravejando disse: “Se você quer dar um presente a alguém, você precisa colocar alguma coisa dentro da caixa”.

A menina respondeu: “Mas eu coloquei, mamãe, coloquei uma porção de beijinhos pra você”.

Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. Efésios 4:32

O PASSARINHO E O VELHO CARVALHO





Certa vez um passarinho pousou num velho carvalho e, lá do alto, perguntou para a árvore:

– Porque você é assim, tão retorcido?

– Você me acha feio? perguntou o carvalho.

– Bem, não posso negar que já pousei em árvores mais bonitas… O que foi que houve com você?

– Sou assim todo retorcido por causa das inúmeras tempestades e catástrofes que já enfrentei na vida. Cada uma delas deixou uma marca em mim.

– Pobrezinho, lastimou o passarinho.

– Não, passarinho, não fique com pena de mim. Foi bom eu ter passado as provações que passei, pois minhas raízes se aprofundaram e meu caule se fortaleceu. Hoje não é qualquer tempestade que me perturba.

De repente, um tempestade violenta se formou e bateu com ímpeto naquela região. Árvores foram arrancadas, galhos se despedaçaram, mas o velho carvalho aguentou tudo com a solidez do ferro.

Depois da tempestade, o passarinho, que havia se protegido no carvalho, agradeceu:

– Obrigado meu amigo, pela acolhida e pela proteção. Realmente, suas raízes são profundas e o seu caule é firme. Sorte minha e de muitos outros pequeninos como eu, que não teriam condições de vencer sozinhos uma tempestade como essa!

Autor: Pr Ronaldo Alves Franco

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *