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segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Verdades que aprendemos com Léa

 


 3 VERDADES QUE APRENDEMOS COM LÉA - GÊNESIS 29:31-35 E 17; II Coríntios

Léa foi a primeira esposa de Jacó. Ela era filha de Labão e irmã mais velha de Raquel, a segunda esposa de Jacó. A história de Léa está registrada no livro de Gênesis (Gênesis 29-49). Dependendo da tradução bíblica, Léa também é chamada de Lia ou Léia. Seu nome vem do hebraico le’ah, que provavelmente significa “vaca selvagem”.

Léa foi mãe de seis filhos e uma filha. São eles: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar, Zebulom e Diná. Conforme um antigo costume da época, através de sua serva Zilpa, nasceram Gate e Aser.

A história de Léa é marcada pela falta de consideração, de amor e de respeito. Seu própio pai só pensou em lucrar e tirar vantagem da situação oferecendo-a como se fosse um objeto, já que sabia que Jacó trabalhava pelo amor de Raquel, e não pelo seu. E a entregou assim mesmo usando a desculpa de que era costume do lugar.

Quando Jacó casou-se com sua irmã ela sabia que o amor dele por Raquel era maior que por ela: E possuiu também a Raquel, e amou também a Raquel mais do que a Léa e serviu com ele ainda outros sete anos. (Gênesis 29:30).

O desprezo era tanto, que Deus teve compaixão de Léa e a fez mãe antes de Raquel (Gênesis 29:31).

Essa é a prova de que Deus conhecia o sofrimento de Léa e a colocou em posição de vantagem em relação a Raquel abrindo a sua madre.

O Senhor mostrou que estava no controle de todas as coisas em sua vida ao conceder filhos a Léa, e deixou claro que, mesmo que Jacó não a amasse, Ele a amava, cuidava e ajudava a passar pelos sofrimentos da vida.

VER: PROGRAMAÇÃO COMPLETA - MINISTÉRIO DE MULHERES

Genesis 29:31-35

Vendo, pois, o Senhor que Léa era desprezada, abriu a sua madre; porém Raquel era estéril.

E concebeu Léa, e deu à luz um filho, e chamou-o Rúben; pois disse: Porque o Senhor atendeu à minha aflição, por isso agora me amará o meu marido.

E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Porquanto o Senhor ouviu que eu era desprezada, e deu-me também este. E chamou-o Simeão.

E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Agora esta vez se unirá meu marido a mim, porque três filhos lhe tenho dado. Por isso chamou-o Levi.

E concebeu outra vez e deu à luz um filho, dizendo: Esta vez louvarei ao Senhor. Por isso chamou-o Judá; e cessou de dar à luz.

 

1ª DEUS INTERVEM. V. 32

Deus intervem em nosso favor. Através dos filhos que lhe foram concebidos, viu que Deus a estava abençoando. O Senhor estava com ela. Ele estava vendo o seu sofrimento.

Naquela época era uma coisa muito mal que uma mulher não tivesse filhos. Era o mesmo que dizer que o favor, a benção de Deus não estava com dessa pessoa.

2ª CONFIAR EM DEUS NOS FAZ CRESCER. V. 35

Um coração que confía avança nas bençãos que Deus tem para a sua vida.

Interessante que os primeiros três filhos que Lea deu ao seu marido viu a mão de Deus e teve esperança que o seu marido a amaria, mas o seu louvor, ainda não estava na direção correta,  já que o seu desespero a pela aceitação de seu marido fica evidente no nascimento de cada um de seus filhos (Gênesis 29-30)então é quando pela quarta vez seu coração descansa reconhecendo que todo o louvor merece o Senhor que esteve com ela em todo o momento de sua aflição e desespero por desejar o amor de seu marido.

3ª NOSSA VIDA NÃO ESTÁ LIMITADA AO QUE ESTAMOS VIVENDO. V. 17

Nossa vida não está limitada ao que estamos vivendo. E isso observamos no versículo 17 quando diz que Léa era de olhos delicados que é o mesmo que dizer que tinha olhos caídos. Ou seja, não tinha beleza. Diferentemente que sua irmã Raquel.

No entanto, Raquel era estéril é o que nos diz no versículo 31.

E em sua aflição em não ter o amor do seu marido, Deus lhe dá filhos. Esse foi o seu consolo, porque não havia coisa pior que uma mulher não ter filhos, ser estéril.

Mas a palavra de Deus nos diz em II corintios 1: 3-4:

Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.

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Da mesma forma que Deus conhece o seu sofrimento. Precisamos ter olhos agradecidos para conseguir ver a mão de Deus nos acontecimentos de nossa vida. Porque enquanto não tivermos uma visão de gratidão só enxergaremos o que nos falta e não o que já temos.

Léa nos desafia a não desistir em meio aos sofrimentos que nos são impostos.  Antes, devemos confiar em Deus e em seu amor, e reconhecer que ele está sempre nos cuidando, ajudando e sendo o nosso protetor por mais difícil que seja a situação.

Perguntas para interação:

 

1.    Sua vida é pautada em um sentimento de contentamento de tudo que possuí?

2.    Você crêr que debería mudar algo para ser feliz? Se sim, o que?

3.    Essa mudança está ao seu alcance?

4.    Você crêr que é possível encontrar contentamento mesmo vivendo em meio a situações de adversidades? E onde Deus se encaixa nessas condições?

5.    E Léa, conseguiu esse objetivo? De que maneira?

 

Sandra Cavalheiro


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