3 VERDADES QUE APRENDEMOS COM LÉA - GÊNESIS 29:31-35 E 17; II Coríntios
Léa foi a
primeira esposa de Jacó. Ela era filha de Labão e irmã mais velha de Raquel, a
segunda esposa de Jacó. A história de Léa está registrada no livro de Gênesis
(Gênesis 29-49). Dependendo da tradução bíblica, Léa também é chamada de Lia ou
Léia. Seu nome vem do hebraico le’ah, que provavelmente significa “vaca
selvagem”.
Léa foi mãe
de seis filhos e uma filha. São eles: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar,
Zebulom e Diná. Conforme um antigo costume da época, através de sua serva
Zilpa, nasceram Gate e Aser.
A história
de Léa é marcada pela falta de consideração, de amor e de respeito. Seu própio pai
só pensou em lucrar e tirar vantagem da situação oferecendo-a como se fosse um
objeto, já que sabia que Jacó trabalhava pelo amor de Raquel, e não pelo seu. E
a entregou assim mesmo usando a desculpa de que era costume do lugar.
Quando Jacó
casou-se com sua irmã ela sabia que o amor dele por Raquel era maior que por
ela: E possuiu também a Raquel, e amou também a Raquel mais do que a Léa e
serviu com ele ainda outros sete anos. (Gênesis 29:30).
O desprezo
era tanto, que Deus teve compaixão de Léa e a fez mãe antes de Raquel (Gênesis
29:31).
Essa é a
prova de que Deus conhecia o sofrimento de Léa e a colocou em posição de
vantagem em relação a Raquel abrindo a sua madre.
O Senhor
mostrou que estava no controle de todas as coisas em sua vida ao conceder
filhos a Léa, e deixou claro que, mesmo que Jacó não a amasse, Ele a amava,
cuidava e ajudava a passar pelos sofrimentos da vida.
VER: PROGRAMAÇÃO COMPLETA - MINISTÉRIO DE MULHERES
Genesis
29:31-35
Vendo, pois,
o Senhor que Léa era desprezada, abriu a sua madre; porém Raquel era estéril.
E concebeu Léa,
e deu à luz um filho, e chamou-o Rúben; pois disse: Porque o Senhor atendeu à
minha aflição, por isso agora me amará o meu marido.
E concebeu
outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Porquanto o Senhor ouviu que eu era
desprezada, e deu-me também este. E chamou-o Simeão.
E concebeu
outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Agora esta vez se unirá meu marido a
mim, porque três filhos lhe tenho dado. Por isso chamou-o Levi.
E concebeu
outra vez e deu à luz um filho, dizendo: Esta vez louvarei ao Senhor. Por
isso chamou-o Judá; e cessou de dar à luz.
1ª DEUS
INTERVEM. V. 32
Deus
intervem em nosso favor. Através dos filhos que lhe foram concebidos, viu que
Deus a estava abençoando. O Senhor estava com ela. Ele estava vendo o seu
sofrimento.
Naquela
época era uma coisa muito mal que uma mulher não tivesse filhos. Era o mesmo
que dizer que o favor, a benção de Deus não estava com dessa pessoa.
2ª CONFIAR
EM DEUS NOS FAZ CRESCER. V. 35
Um coração
que confía avança nas bençãos que Deus tem para a sua vida.
Interessante
que os primeiros três filhos que Lea deu ao seu marido viu a mão de Deus e teve
esperança que o seu marido a amaria, mas o seu louvor, ainda não estava na
direção correta, já que o seu desespero a
pela aceitação de seu marido fica evidente no nascimento de cada um de seus
filhos (Gênesis 29-30)então é quando pela quarta vez seu coração descansa
reconhecendo que todo o louvor merece o Senhor que esteve com ela em todo o
momento de sua aflição e desespero por desejar o amor de seu marido.
3ª NOSSA
VIDA NÃO ESTÁ LIMITADA AO QUE ESTAMOS VIVENDO. V. 17
Nossa vida
não está limitada ao que estamos vivendo. E isso observamos no versículo 17
quando diz que Léa era de olhos delicados que é o mesmo que dizer que tinha
olhos caídos. Ou seja, não tinha beleza. Diferentemente que sua irmã Raquel.
No entanto,
Raquel era estéril é o que nos diz no versículo 31.
E em sua
aflição em não ter o amor do seu marido, Deus lhe dá filhos. Esse foi o seu
consolo, porque não havia coisa pior que uma mulher não ter filhos, ser
estéril.
Mas a palavra
de Deus nos diz em II corintios 1: 3-4:
Bendito
seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o
Deus de toda a consolação; Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que
também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a
consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.
Da mesma
forma que Deus conhece o seu sofrimento. Precisamos ter olhos agradecidos para
conseguir ver a mão de Deus nos acontecimentos de nossa vida. Porque enquanto
não tivermos uma visão de gratidão só enxergaremos o que nos falta e não o que
já temos.
Léa nos desafia
a não desistir em meio aos sofrimentos que nos são impostos. Antes, devemos confiar em Deus e em seu amor,
e reconhecer que ele está sempre nos cuidando, ajudando e sendo o nosso
protetor por mais difícil que seja a situação.
Perguntas
para interação:
1. Sua vida é pautada em um sentimento
de contentamento de tudo que possuí?
2. Você crêr que debería mudar algo para
ser feliz? Se sim, o que?
3. Essa mudança está ao seu alcance?
4. Você crêr que é possível encontrar
contentamento mesmo vivendo em meio a situações de adversidades? E onde Deus se
encaixa nessas condições?
5. E Léa, conseguiu esse objetivo? De
que maneira?
Sandra Cavalheiro
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