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segunda-feira, 10 de julho de 2017

AMARGO REGRESSO



Amargo regresso é uma história contada como verídica; fala de um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta.

Ele ligou para seus pais e disse-lhes:
– Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.

– Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!

– Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.

– Puxa, filho, não é fácil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim… mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele.

– Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.

– Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim. Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade. Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.

– Está certo, papai, o senhor tem razão!

Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema, da polícia. O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.

Quando ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o “amigo” do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.

EU SABIA!




Na guerra…
– Meu amigo ainda não regressou do campo de batalha, senhor. Solicito permissão para ir buscá-lo, pediu um soldado ao seu superior.

– Permissão negada, soldado, respondeu o oficial, não quero que você arrisque a sua vida por um homem que provavelmente já está morto.

O soldado, desconsiderando a proibição, saiu e, uma hora mais tarde, voltou transportando o cadáver de seu amigo.

O oficial ficou furioso:
– Eu te disse que ele já estava morto! Agora, por causa da sua indisciplina, eu perdi dois homens, pois você ficará preso e enfrentará a corte marcial. Valeu a pena, soldado, só pra resgatar um cadáver?

E o soldado respondeu:

– Senhor, quando encontrei o meu amigo ele ainda estava vivo e pode me dizer: “Eu sabia que você viria!”

Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia se faz o irmão – Provérbios 17.17

O VESTIDO AZUL


Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Ela frequentava a escola local. Sua mãe não tinha muito cuidado e a criança quase sempre se apresentava suja. Suas roupas eram muito velhas e maltratadas.

O professor ficou penalizado com a situação da menina: “Como é que uma menina tão bonita, pode vir para a escola tão mal arrumada?”.

Separou algum dinheiro do seu salário e, embora com dificuldade, resolveu lhe comprar um vestido novo. Ela ficou linda no vestido azul.

Quando a mãe viu a filha naquele lindo vestido azul, sentiu que era lamentável que sua filha, vestindo aquele traje novo, fosse tão suja para a escola. Por isso, passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos, cortar suas unhas.

Quando acabou a semana, o pai falou: – Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal você ajeitar a casa? Nas horas vagas, eu vou dar uma pintura nas paredes, consertar a cerca e plantar um jardim.

Logo mais, a casa se destacava na pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, e o cuidado em todos os detalhes. Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também arrumar as suas casas, plantar flores, usar pintura e criatividade.

Em pouco tempo, o bairro todo estava transformado. Um homem, que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente, pensou que eles bem mereciam um auxílio das autoridades. Foi ao prefeito expor suas idéias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários ao bairro.

A rua de barro e lama foi substituída por calçada de pedra. Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.

Vendo aquele bairro tão bonito e tão bem cuidado, quem poderia imaginar que tudo começou com um vestido azul?

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

UM PUNHADO DE SAL FAZ A DIFERENÇA?




O velho Mestre pediu a um jovem triste e cabisbaixo que passava perto dele que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d’água e bebesse.
– Qual é o gosto? – perguntou o Mestre.
– Ruim. – disse o jovem sem pensar duas vezes.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse junto com ele ao lago.
Os dois caminharam em silêncio, e quando chegaram lá o mestre mandou que o jovem jogasse o sal no lago.
O jovem então fez conforme a orientação do Mestre. Logo após o velho Mestre disse:
– Beba um pouco dessa água.
O jovem assim o fez e, enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
– Qual é o gosto?
– Bom! – o jovem disse sem pestanejar.
– Você sente o gosto do sal? – perguntou o Mestre.
– Não. – disse o jovem.
O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
– A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos.
Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem em detrimento ao que você perdeu.

Em outras palavras: É deixar de ser copo, para tornar-se um Lago.

       

UMA PROFESSORA CHAMADA FORMIGA



Certa vez, um homem viu uma formiga que carregava uma enorme folha. A formiga era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela.
A formiga a carregava com sacrifício. Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça. Quando o vento batia, a folha tombava, fazendo a formiga cair também. Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.
O homem a observou e acompanhou, até aonde aquela formiguinha conseguiria levar sua folha. Logo a formiguinha chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa.
Foi quando aquele homem pensou: “Até que enfim ela terminou seu empreendimento! Coitada!”. Mera ilusão. Na verdade, havia apenas terminado uma etapa. A folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora para, então, entrar sozinha.
Foi aí que o homem pensou: “Coitada, tanto sacrifício para nada.” Passado alguns minutos, para a surpresa daquele homem saíram do buraco outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços.
Elas pareciam alegres na tarefa. Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido, dando lugar a pequenos pedaços que rapidamente foram levados para dentro do buraco.
Imediatamente, o homem começou a refletir sobre suas experiências, de quantas vezes, ele havia desanimado diante do tamanho das tarefas ou dificuldades.
Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la. Isto fez com que aquele homem transformasse aquela reflexão em oração ao Senhor. Ele orou:
– Senhor, dá-me a tenacidade daquela formiga, para “carregar” as dificuldades do dia-a-dia.
– Dá-me a perseverança da formiga, para não desanimar diante das quedas.
– Dá-me a inteligência, a esperteza dela, para dividir em pedaços o fardo que, às vezes, se apresenta grande demais.
– Dá-me a humildade para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.
– Dá-me a graça de, como aquela formiga, não desistir da caminhada, mesmo quando os ventos contrários me fazem virar de cabeça para baixo, mesmo quando, pelo tamanho da carga, não consigo ver com nitidez o caminho a percorrer.

O INCRÍVEL CASO DO PROFESSOR SEM CÉREBRO



Certa vez um professor do ensino fundamental explicava à sua sala a teoria da evolução. Durante a explanação ele perguntou a um dos seus alunos:
- Marcos, você vê aquela árvore lá fora?
- Sim, claro, professor.
O professor voltou a perguntar:
- Vê a grama lá fora?
- Sim.
Em seguida mandou o aluno sair da sala e lhe disse para olhar para cima e ver se enxergava o céu. O aluno entrou na sala e disse:
- Sim, professor, eu vi o céu.
- E você viu Deus?
O menino respondeu que não. O professor, olhando para os demais alunos, disse:
- É disso que eu estou falando! Marcos não pode ver a Deus porque ele não está lá! Podemos concluir, portanto, que não existe Deus!

Nesse momento, uma das alunas, a Ana Flávia, se levantou e pediu permissão ao professor para fazer mais algumas perguntas ao seu colega.
- Marcos, você vê a grama lá fora?
- Sim, claro, Ana.
- Vê as árvores?
Marcos já estava ficando nervoso e chateado em responder as mesmas questões novamente. Mas, respondeu que estava vendo.

- Ana Flávia lhe pediu para que olhasse para o professor e perguntou se ele via o cérebro dele. Obviamente Marcos respondeu que não.

Ana, então, dirigindo-se aos companheiros e disse:

- Colegas, de acordo com o que aprendemos hoje, concluímos que o professor não tem cérebro.

A ÁGUIA E A GALINHA


Era uma vez um camponês que foi a floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Coloco-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas, embora a águia fosse o rei de todos os pássaros. 

Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:

- Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.
- De fato, disse o camponês, é uma águia, mas eu a criei como galinha. Ela não é mas uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das grandes asas.
- Não, retrucou o naturalista, ela é e será sempre uma águia, pois tem um coração de águia e este coração a fará um dia voar ás alturas.
- Não, não, insistiu o camponês, ela virou galinha e jamais voará como águia.
Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse:
- Já que você de fato é uma águia, abra suas asas e voe!
A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.
O camponês comentou:
- Eu lhe disse, ela virou uma galinha!
- Não, tornou a insistir o naturalista, ela é uma águia e uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.

No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa e sussurrou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, abra as suas asas e voe!
Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas. O camponês sorriu e voltou à carga:
- Eu lhe disse...!
- Não, respondeu firmemente o naturalista, ela é águia e possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma ultima vez. Amanhã eu a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo, pegaram a águia, levaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha.
O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. 
Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte. Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergue-se, soberana, sobre si mesma, e começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais para o alto. 
Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento. 

- Irmãos e irmãs, meus compatriotas! Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas houve pessoas que nos fizeram pensar como galinhas. E muitos de nós ainda acham que somos efetivamente galinhas. Mas nós somos águias. Por isso, companheiros e companheiras, abramos as asas e voemos. Voemos como as águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.

Texto de Leonardo Boff
 

segunda-feira, 12 de maio de 2014

A HISTÓRIA DO PATO.



 


Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias.

Felipe, o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.

Certa tarde viu o pato de estimação da vovó... Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste!

Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da madeira!

Beatriz, a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós.

Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Beatriz, vamos lavar a louça"

Mas ela disse: " Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha".

E olhando para ele sussurrou: "Lembra do pato?"

Então o Felipe lavou os pratos.

Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse:

"Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar."

Beatriz apenas sorriu e disse, "Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje", e sussurrou novamente para ele, "Lembra do pato?"

Então a Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.

Após vários dias o Filipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não agüentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.

A vovó o abraçou e disse: "Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei.

Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar a Beatriz fazer você de escravo!"

Qualquer que seja o seu passado, ou o que você tenha feito... (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... você precisa saber que Deus estava na janela e viu tudo como aconteceu.

Ele conhece toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado.

Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você um escravo.

Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.

É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.


"A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não irá protegê-lo."


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