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sexta-feira, 4 de novembro de 2022

A Justiça de Deus - Lição 6

 


I - SOBRE A IDENTIFICAÇÃO DO JUÍZO DIVINO

1- 0 discurso profético. 2- Aprimeira parte do oráculo (v.13). 3- Descrição dos agentes do juízo divino (vv.17,21). SINOPSE I Deus não executa o seu juízo sem uma justa causa nem mesmo sem um prévio aviso. II - SOBRE A PETIÇÃO QUE DEUS NÃO ATENDE

1- Exemplos de intercessão pelo pecador. 2- Um castigo inevitável. 3- Quando Deus não atende a oração intercessória de um justo. SINOPSE II Na Bíblia, encontramos exemplos de orações intercessórias de justos que Deus não atende: Os de Moisés e Samuel; os de Noé, Daniel e Jó. III - SOBRE A INTERCESSÃO DE NOÉ, DANIEL E JÓ

1- . Por que o povo rejeitou os profetas? 2- “Noé, Daniel e Jó” (w.14,20) 3- 0 profeta Daniel. SINOPSE III Segundo a mensagem de Ezequiel, Deus não é obrigado a tolerar o pecado do povo por causa dos justos da cidade. Conclusão Conscientes de que o enfoque da justiça de Deus nesse discurso de Ezequiel diz respeito à retribuição divina ao pecado. É importante ter em mente esse conceito para não se confundir com a justiça da teologia paulina, que justifica o pecador que crê em Jesus. Deus abençoe a sua vida!

DINÂMICA O PODER DA ORAÇÃO

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quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Contra os Falsos Profetas - lição 5


 

I-SOBRE OS PROFETAS 1. O termo “profeta”. 2. Outros termos para designar os profetas de Deus. 3. Os falsos profetas. SINOPSE I Além do termo “profeta’’ há outros que a Bíblia apresenta para esse ofício: mensageiro, embaixador, servo de Deus e do Senhor. II - SOBRE OS FALSOS PROFETAS EM EZEQUIEL 1. Os dois lados. 2. Apresentação (v.2) 3.0 desserviço dos falsos profetas (v.3). 4. As “raposas do deserto” (v.4) SINOPSE II Assim como há profetas legítimos enviados por Deus, há falsos profetas provenientes da parte de Satanás. III - SOBRE A GERAÇÃO DAS MENSAGENS FALSAS 1.0 profeta no Antigo Testamento. 2. Os portadores de mensagens falsas (w.6-8). 3. A ira de Deus contra os falsos profetas (v.10) SINOPSE III No AT, a palavra “profeta’’ quando se refere ao legítimo, aparece com a expressão qualificativa tal como “mensageiro de Deus”. CONCLUSÃO O apóstolo Pedro deixa claro que onde há o verdadeiro há também o falso como aconteceu em Israel entre os profetas e isso haveria de acontecer também na igreja (2 Pe 2.1). O boato é a propagação de uma notícia infundada, não oficial e de fonte desconhecida. O contexto mostra que divulgar informação enganosa é associação com o ímpio para se tornar falsa testemunha. Mesmo as coisas triviais do dia a dia podem terminar na justiça, pois elas destroem a reputação de qualquer pessoa. Deus abençoe a sua vida!

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DINÂMICA: SILÊNCIO PARA OUVIR A DEUS

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quarta-feira, 19 de outubro de 2022

QUANDO SE VAI A GLÓRIA DE DEUS - LIÇÃO 4

 


I - SOBRE A GLÓRIA DE DEUS

1. 0 significado de “glória”. 2. A glória de Deus. SINOPSE I A expressão “glória de Deus” aparece no livro de Ezequiel como presença de Deus. II - SOBRE A RETIRADA DA GLÓRIA DE DEUS 1. 0 querubim e a nuvem (9.3; 10.4). 2. A retirada da presença de Deus 3. Por fim a glória de Deus se pôs sobre o Monte das Oliveiras (11.23). SINOPSE II A retirada da glória se deu mediante a retirada do querubim da Arca da Aliança, deslocando--se para o Monte das Oliveiras. III- SOBRE O SEGUNDO TEMPLO 1. O segundo Templo 2. 0 Templo de Herodes. 3. A presença do Filho de Deus. SINOPSE III Não há registro no Antigo Testamento de que a glória do Senhor tenha enchido a segunda Casa. O Senhor Jesus a trouxe ao ministrar no Templo. IV - SOBRE O SENHOR JESUS E O TEMPLO 1. Explicação teológica 2. 0 fim do Templo 3. A presença de Deus hoje SINOPSE IV A glória do Senhor deixou a primeira e a segunda Casa. Mas a segunda Casa foi substituída definitivamente pelo Senhor Jesus. CONCLUSÃO Em ambos os casos, tanto em Ezequiel como em Jesus, ambas gerações rejeitaram a Deus. No Antigo Testamento, substituíram Javé pelos ídolos e nos Evangelhos, substituíram a Justiça de Deus pela sua própria justiça: “não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus” (Rm 10:3).


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Deus abençoe a sua vida grandemente.

LIÇÃO 3 - AS ABOMINAÇÕES DO TEMPLO

 



LIÇÃO 3 - AS ABOMINAÇÕES DO TEMPLO

I - SOBRE A VISÃO 1. A segunda visão. 2. As visões das abominações do Templo. 3. Como entender as visões de Deus? SINOPSE I A visão das abominações do Templo destoa das demais visões do profeta Ezequiel e de outros profetas do Antigo Testamento. II - SOBRE AS ABOMINAÇÕES (PARTE 1) 1. A imagem de ciúmes (v.5 ) 2. O culto aos animais e aos répteis (v.10). 3. Os setenta anciãos (v.11). SINOPSE II As abominações estão ligadas aos ídolos. A afronta maior a Deus é o fato de elas serem praticadas na Casa de Deus. III – SOBRE AS ABOMINAÇÕES (PARTE 2) 1. O ritual de Tamuz (v.14) 2. Os adoradores do sol (v.16). 3. Os anciãos na casa do profeta. SINOPSE III Tamuz era de Osíris pelos egípcios; o sol era cultuado na Babilônia e no Egito. CONCLUSÃO Aprendemos, com as quatro cenas do pecado cúltico, que um Deus Santo não tolera o pecado. Deus exige fidelidade de seu povo. O que aconteceu com Israel nos ensina sobre a responsabilidade na santidade com a adoração e o estilo de vida também para os dias atuais pelos crentes em Jesus. Deus abençoe a sua vida!


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Lição 02: Vem o Fim | 4° Trimestre De 2022

 

Lição 02: Vem o Fim | 4° Trimestre De 2022

I – SOBRE A PROFECIA 1- Introdução 2- Extensão 3- Quando? SINOPSE I O profeta Ezequiel anuncia a hora do acerto de contas de Judá e Jerusalém com o Deus Javé. II – SOBRE O FIM 1- Sentido (vv.2b, 3a, 6). 2- Expressões repetidas sobre o fim. 3- A repetição da sentença. SINOPSE II O capítulo 7 traz uma série de expressões e sentenças que confirmam o sentido de destruição total no fim. III – SOBRE O INIMIGO 1- ”Já floresceu a vara” (v.10). 2- ”Reverdeceu a soberba” (v.10b). 3- O rei Nabucodonosor. 4- A Babilônia. SINOPSE III O versículo 10 dá uma pista a respeito da identidade do inimigo que vai causar todo o mal sobre Jerusalém: o rei Nabucodonosor. CONCLUSÃO
Os julgamentos divinos na história mostram que o pecado jamais ficará impune e que a única maneira de escapar da condenação é através do arrependimento e da fé. Israel não tinha desculpa, não podia alegar ignorância, pois o povo dispunha de Moisés, do ensino dos antigos sábios, da revelação dos profetas e do conselho dos sacerdotes. O apelo dramático de Ezequiel é um exemplo clássico dessa verdade.



quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Ezequiel, o Atalaia de Deus

 


I – SOBRE O LIVRO DE EZEQUIEL 1. Primeira Parte. 2. Segunda Parte. 3. Terceira Parte. SINOPSE I O Livro de Ezequiel pode ser dividido em três partes principais: A PRIMEIRA parte, capítulos 1-24; SEGUNDA, capítulos 25-32; E TERCEIRA, capítulos 33-48. II – SOBRE O PROFETA 1. Identidade. 2. Procedência. SINOPSE II O nome do profeta Ezequiel sig­nifica ”fortalecido por Deus”. Ele era de Jerusalém e pertencia a uma família de sacerdotes. III – SOBRE O ATALAIA 1. Atalaia 2. O Fim dos Dias. 3. O filho do Homem. 4. O Atalaia sobre a Casa de Israel. SINOPSE III Atalaia significa ”lugar alto”: Era a função com o propósito de avisar a respeito do perigo. O profeta Ezequiel era o atalaia de Deus. IV – SOBRE A CASA DE ISRAEL. 1- A Responsabilidade 2. A Responsabilidade do ímpio. 3. A Extensão de nossa Responsabilidade SINOPSE IV A responsabilidade do profeta como atalaia sobre Israel se as­semelha a nossa como cristãos, na qualidade de mensageiro da­ Boas-Novas de Cristo. CONCLUSÃO O nosso compromisso, diante de Deus, é pregar o Evangelho e não converter as pessoas, pois quem as converte é o Espírito Santo. O Senhor mandou-nos pregar a Palavra, como Deus falou ao profeta: ”quer ouçam quer deixem de ouvir” (2.5,7); continue anunciando a mensagem! É o que devemos fazer com oração, guiados pelo Espírito Santo.


DINÂMICAS NO VÍDEO Deus abençoe a sua vida!


terça-feira, 20 de setembro de 2022

Resistindo as sutilezas de satanás

 



LIÇÃO 13 - RESISTINDO AS SUTILEZAS DE SATANÁS

I – COMPROMETIMENTO COM UMA VIDA CENTRADA EM CRISTO 1- Cristo, o Salvador. 2- Cristo, o Senhor. SINOPSE I É preciso estar comprometido com Cristo, o Salvador e o Senhor. II – COMPROMETIMENTO COM AS ESCRITURAS 1- Bíblia, a revelação de Deus. 2- Bíblia, regra de fé e conduta. SINOPSE II Comprometer-se com a Bíblia é tê-la como revelação de Deus, considerando-a única regra de fé e conduta. III – COMPROMETIDOS COM UMA VIDA CHEIA DO ESPÍRITO 1-O Espírito Santo no plano da redenção. 2- A vida cheia do Espírito. SINOPSE III É preciso buscar uma vida cheia do Espírito em que somos conduzidos e dirigidos por Ele. IV – COMPROMETIMENTO COM A IGREJA LOCAL 1- A Igreja como o Corpo de Cristo. 2- O lugar e a importância de cada membro na Igreja. SINOPSE IV É preciso comprometer-se com a Igreja como o Corpo de Cristo. CONCLUSÃO Nosso propósito foi mostrar os ataques sutis de Satanás contra a Igreja e destacar as estratégias para o povo de Deus permanecer firme na resistência contra o Adversário. Sabemos que os dias são difíceis, mas o Espírito Santo é o guia e o auxiliador da Igreja.




Deus abençoe sua vida!




quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Estudo A Sutileza da Espiritualidade Holística

 



ESTUDO - 12 LIÇÃO 3 TRI 22 A SUTILEZA DA ESPIRITUALIDADE HOLÍSTICA 

I – O FENÔMENO RELIGIOSO 

1- A busca do sagrado. 

2- Deus e os deuses. 

SINOPSE I 

O fenômeno religioso está ancorado nas necessidades mais profundas do ser humano na busca pelo sagrado. 

II – A ESPIRITUALIDADE HUMANA E SUA NECESSIDADE DE EXPRESSÃO 

1- O antigo paganismo. 

2- O misticismo oriental. 

SINOPSE II O antigo paganismo e o misticismo oriental revela a necessidade da expressão da espiritualidade humana 

III – O FUNDAMENTO DA ESPIRITUALIDADE HOLÍSTICA 

1- Não há um Deus pessoal. 

2- Não há uma verdade factual. 

SINOPSE III 

A ausência de um Deus pessoal e a ausência de uma verdade factual são os fundamentos da espiritualidade holística. 

IV – A ESPIRITUALIDADE HOLÍSTICA E A BÍBLIA 

1- O problema do pecado. 2- Um Salvador Pessoal. 

SINOPSE IV 

A realidade do pecado e a perspectiva de um salvador pessoal mostram a fraqueza da espiritualidade holística. 

CONCLUSÃO 

Essa espiritualidade pagã promove o falso culto e, portanto, a falsa adoração. Essa nova modalidade religiosa não prega o arrependimento, a fé, nem tampouco a conversão a Deus. Deve, portanto, ser rejeitada. Estejamos atentos para essas falsas espiritualidades que seduzem os incautos e aprisionam as vidas de quem não conhece o Senhor Jesus. 

Deus abençoe a sua vida!






sexta-feira, 9 de setembro de 2022

A SUTILEZA DAS MÍDIAS SOCIAIS

 


I – OS CRISTÃOS NA ERA DIGITAL 

1- A realidade do universo on-line. 

2- Cristãos conectados. 

SINOPSE I 

O universo online está presente em nossas vidas e muitos cristãos estão conectados nele. 

II – OS DESAFIOS DE SER IGREJA NA ERA DIGITAL 

1- Desumanização. 

2- Mundanismo. 

SINOPSE II 

O desafio dos cristãos no universo online passa pelos perigos da desumanização e do mundanismo. 

III- A IGREJA E OS PECADOS VIRTUAIS 

1- Sensualismo. 

2- Narcisismo. 

SINOPSE III 

A sensualidade e o narcisismo são dois pecados comuns no ambiente virtual. 

IV- AS MÍDIAS SOCIAIS E O IDE DE JESUS 

1- A seara virtual. 

2- Pastoreio virtual. 

SINOPSE IV 

Há nas mídias sociais uma seara fértil para a evangelização e o pastoreio de vidas por meio da interação. 

CONCLUSÃO 

Vimos como o virtual pode se tornar um espaço perigoso, em que o pecado ganha proporções assustadoras, mas, sobretudo, como ele pode se converter num terreno fértil no qual a semente da Palavra de Deus pode ser semeada. Se o Diabo usa as redes sociais para espalhar suas mentiras e fomentar o pecado, a igreja deve usar esse espaço para semear a verdade, proclamar o arrependimento e implantar o Reino de Deus. 

SILDES

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Deus abençoe a sua vida!


A SUTILEZA CONTRA A PRÁTICA DA MORDOMIA CRISTÃ

 


A SUTILEZA CONTRA A PRÁTICA DA MORDOMIA CRISTÃ

I- CONHECENDO O EVANGELHO DA BARGANHA 

1- Dízimos e ofertas como moeda de troca. 

2- Dízimos e ofertas como práticas legalistas. 

SINOPSE I 

A entrega dos dízimos e das ofertas não é barganha com Deus nem prática legalista. 

II – A DOUTRINA BÍBLICA DO DÍZIMO SOB ATAQUE 

1- O dízimo era uma prática da lei. 

2- O dízimo como contribuição imposta. 

SINOPSE II 

O ataque contra a doutrina bíblica do dízimo muitas vezes esconde o pecado da avareza. 

III – A DOUTRINA BÍBLICA DA MORDOMIA CRISTà

1- Deus, o criador e provedor.

2- O homem como despenseiro e administrador das coisas de Deus. 

SINOPSE III 

A doutrina bíblica da mordomia cristã está fundamentada em Deus como provedor e o homem como seu despenseiro. 

CONCLUSÃO 

Vimos a doutrina da mordomia no contexto bíblico, tanto do Antigo quanto do Novo Testamento. Ela é bíblica e como tal deve ser exercida por cada crente fiel a Deus. Dentro desse contexto, mostramos que a prática do dízimo e das ofertas é fundamentada em princípios bíblicos imutáveis e como tal deve ser observada e obedecida pelo crente que é fiel a Deus e que sente gratidão por tudo aquilo que Deus fez por ele. Entregar o dízimo e ofertar na obra de Deus são privilégios dispensados aos que são membros do Corpo de Cristo. 

Deus abençoe a sua vida!

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