Essa dinâmica é uma maneira criativa e interativa de ensinar sobre como cada pessoa pode ser um "remédio" para outras, refletindo a importância de respeitar limites e acolher o outro com suas particularidades. A ideia de "dar um nome" e "instruções de uso" a cada um como se fosse um remédio é divertida e serve como uma metáfora para compreender como nossas ações podem impactar positivamente aqueles ao nosso redor, desde que saibamos reconhecer tanto o que podemos oferecer quanto o que devemos evitar em cada relação.
Modo de Fazer:
Entregar um papelzinho para cada uma pessoa do grupo que vai escrever nesse papel que remédio ele, o modo de usar e qual a contra indicação. Por exemplo: Eu me chamo Sandra e eu sou o remédio Sandrilex. Contraindicado para suspeita de mentiras. O modo de usar: Toda vez que quiser escutar apenas verdades.
Outro exemplo: Eu me chamo Fernando e sou o remédio Fernandiol. Sou contraindicado para desunião. Modo de usar: Sempre que quiser viver em união.
A reflexão sobre Efésios 4:2-3 reforça o conceito de paciência e tolerância, enfatizando a unidade e a paz como objetivos fundamentais para o relacionamento cristão. Assim como os remédios têm instruções de uso e contraindicações, as relações saudáveis exigem sensibilidade, respeito aos limites e uma disposição genuína de suportar as diferenças em amor, como o versículo sugere.
Esse exercício não só traz um aprendizado prático sobre o relacionamento com os outros, mas também aponta para a necessidade de cada um apresentar Jesus como a cura verdadeira. Lembrando o versículo em que Jesus disse que sem mim nada podeis fazer, João 15:5, logo sem Ele é impossível. Jesus precisa está na composição desse remédio, Ele é "cura" para a humanidade, ajudando a restaurar e manter relacionamentos saudáveis e, acima de tudo, nos capacitando a ser "remédio" na vida dos outros com graça e empatia.
Concluindo, essa dinâmica nos desafia a ver a nós mesmos e aos outros como instrumentos de cuidado, lembrando que temos limitações, mas podemos contribuir com amor e compreensão, sempre apontando para Cristo, que é, segundo a fé, o "top" da cura e do amor verdadeiro.
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Sandra Cavalheiro
